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Humberto diz que "não é hora de colocar lenha na fogueira"

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse que a carta do vice-presidente da República, Michel Temer, que foi entregue à presidenta Dilma Rousseff, deve ser vista como um "desabafo de ordem pessoal, que não compromete as relações institucionais republicanas"; "Ele é um democrata de larga tradição e sabe, assim como todos nós, que o momento é de nós baixarmos a temperatura", completou; para o senador, "não é hora de colocar "lenha na fogueira", mas de trabalhar para restaurar a tranquilidade política", afirmou

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse que a carta do vice-presidente da República, Michel Temer, que foi entregue à presidenta Dilma Rousseff, deve ser vista como um "desabafo de ordem pessoal, que não compromete as relações institucionais republicanas"; "Ele é um democrata de larga tradição e sabe, assim como todos nós, que o momento é de nós baixarmos a temperatura", completou; para o senador, "não é hora de colocar "lenha na fogueira", mas de trabalhar para restaurar a tranquilidade política", afirmou (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), classificou nesta terça-feira (8) a carta do vice-presidente da República, Michel Temer, entregue ontem à presidenta Dilma Rousseff, como um "desabafo de ordem pessoal, que não compromete as relações institucionais republicanas".

Para Humberto, as questões tratadas pelo vice-presidente estão mais dentro da esfera do relacionamento pessoal do que do relacionamento político. "Ele é um democrata de larga tradição e sabe, assim como todos nós, que o momento é de nós baixarmos a temperatura", afirmou.

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Na avaliação do líder do PT, Temer desempenhou um papel importante na articulação política durante o governo da presidenta Dilma. "Não é o Governo que está em jogo, mas sim o país. Por isso, acredito que devemos caminhar para o campo do entendimento", disse.

O parlamentar acredita que a situação do país exige responsabilidades e que não é hora de colocar "lenha na fogueira". "É preciso trabalhar para restaurar a tranquilidade política no momento em que a presidenta é alvo de um processo de impeachment ilegal e ilegítimo aberto na Câmara dos Deputados", finalizou.

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Na carta de caráter pessoal entregue ontem à Dilma, Temer escreveu sobre episódios que demonstrariam a "desconfiança" que a presidenta teria em relação a ele e ao PMDB, partido que preside.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

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