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Humberto: 'Temer jogará o país no abismo'

Lìder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), classificou como "golpe parlamentar" a autorização do processo de impeachment pela Câmara e afirmou que o vice-presidente Michel Temer é um "traidor e conspirador" que jogará o Brasil no abismo, ele disse, ainda, que espera que o Senado possa corrigir o erro da Câmara e rejeite o impeachment; "Do lado de cá, nós vamos lutar com todas as nossas forças para tirar o país dessa situação, preservar a Constituição e a ordem democrática, e dizer não a essa vergonha que querem impor à nossa democracia", afirmou

Lìder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), classificou como "golpe parlamentar" a autorização do processo de impeachment pela Câmara e afirmou que o vice-presidente Michel Temer é um "traidor e conspirador" que jogará o Brasil no abismo, ele disse, ainda, que espera que o Senado possa corrigir o erro da Câmara e rejeite o impeachment; "Do lado de cá, nós vamos lutar com todas as nossas forças para tirar o país dessa situação, preservar a Constituição e a ordem democrática, e dizer não a essa vergonha que querem impor à nossa democracia", afirmou (Foto: Paulo Emílio)
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Agência Câmara - Em discurso nesta segunda-feira (25), o senador Humberto Costa (PT-PE) classificou como "golpe parlamentar" a autorização do processo de impeachment pela Câmara e afirmou que o vice-presidente Michel Temer é um "traidor e conspirador" que jogará o Brasil no abismo. No entendimento do senador, a tentativa de afastamento da presidente Dilma Rousseff é ilegal e ilegítima por basear-se em crimes inexistentes e contrariar a vontade da maioria do eleitorado.

Humberto Costa sublinhou que muitos deputados que votaram a favor do impeachment são questionados na Justiça e, se aprovado o afastamento de Dilma, os opositores do governo do PT movidos pelo combate à corrupção serão "manchados" pela presença de Eduardo Cunha como presidente em exercício. O senador espera que o Senado possa corrigir o erro da Câmara e rejeitar o impeachment, e cobrou vigilância para que o processo não sofra com violações ao direito de ampla defesa.

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— Do lado de cá, nós vamos lutar com todas as nossas forças para tirar o país dessa situação, preservar a Constituição e a ordem democrática, e dizer não a essa vergonha que querem impor à nossa democracia — frisou.

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