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Jackson: "tem candidato comprando lideranças"

Governador Jackson Barreto, candidato à reeleição pelo PMDB, fez ontem uma grave acusação sobre compra de votos no Estado; ele disse que "há candidato comprando lideranças no interior, que deu uma parte do dinheiro, como entrada, mas está em processo de crise, e não está podendo pagar a segunda parte"; "Não tenho como provar, mas são os comentários que ouço", disse; ele ressaltou que esta "nunca" foi uma prática que tenha utilizado; "O voto é uma coisa sagrada e deve ser dado as pessoas que trabalham", defendeu

Governador Jackson Barreto, candidato à reeleição pelo PMDB, fez ontem uma grave acusação sobre compra de votos no Estado; ele disse que "há candidato comprando lideranças no interior, que deu uma parte do dinheiro, como entrada, mas está em processo de crise, e não está podendo pagar a segunda parte"; "Não tenho como provar, mas são os comentários que ouço", disse; ele ressaltou que esta "nunca" foi uma prática que tenha utilizado; "O voto é uma coisa sagrada e deve ser dado as pessoas que trabalham", defendeu (Foto: Valter Lima)
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Sergipe 247 - O governador Jackson Barreto, candidato à reeleição pelo PMDB, fez ontem uma grave acusação sobre compra de votos no Estado. Em entrevista à rádio 103 FM, ele disse que "há candidato comprando lideranças no interior, que deu uma parte do dinheiro, como entrada, mas está em processo de crise, e não está podendo pagar a segunda parte". "Não tenho como provar, mas são os comentários que ouço", disse.

Ele ressaltou que esta "nunca" foi uma prática que tenha utilizado. "Nunca foi a minha prática, nem o meu estilo. O voto é uma coisa sagrada e deve ser dado as pessoas que trabalham. A melhor forma do eleitor escolher um candidato é avaliar quem fez algo pela sua cidade, pelo seu bairro, pela sua comunidade", disse. "O julgamento do eleitor é pelo trabalho que as pessoas realizaram, porque esse trabalho comprova o compromisso com o cidadão", afirmou.

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Abaixo matéria enviado pela assessoria:

“Essa crise vem do governo de João, quando o secretário da Saúde era justamente o meu adversário”, diz Jackson‏

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A saúde pública não está perfeita, mas melhorou muito em relação ao que era em 2006, quando estava sucateada. Foi o que disse na manhã de ontem o governador e candidato à reeleição Jackson Barreto (PMDB) no programa “A Hora da Verdade”, comandado por George Magalhães na rádio 103 FM. Durante uma hora, Jackson Barreto respondeu questionamentos do radialista, dos ouvintes e expôs propostas para o próximo governo.

“Quando Déda assumiu, encontramos o caos total nessa área. Organizamos a infraestrutura e vamos reforçar o trabalho no cuidado com as pessoas, na atividade fim. Até a UTI do Hospital de Itabaiana, terra do meu adversário, fomos nós que fizemos. É bom falar do que fizemos porque essa crise vem do governo de João, quando o secretário de Saúde era justamente o meu adversário. Os problemas da saúde vieram dessa época. Encontramos hospitais fechados e reabrimos. Até Centro de Especialidade Odontológica nós criamos, Case para atender 24 mil usuários, reabrimos os hospitais de Tobias Barreto, São Cristóvão, Laranjeiras. Construímos unidade de Pronto Atendimento. A saúde chegou a esse ponto porque milhões de recursos foram desviados na Saúde no governo de João. A saúde estaria muito pior se não tivéssemos construído as 87 clínicas de Saúde da Família, os Centros Odontológicos e reaberto os hospitais. Agora, queremos investir em equipamentos para fazer exames também no interior e melhorar o atendimento”, disse, lembrando que Sergipe conta hoje com quase 100 leitos de UTI, incluindo 20 no interior, em Itabaiana e Lagarto (em 2007, eram apenas 19).

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Perguntado sobre a obra do Hospital do Câncer, Jackson informou que os serviços de terraplanagem estão em andamento. “A obra do Hospital do Câncer é fácil de ser vista. Passando pelo fundo do Huse, é fácil constatar o trabalho de terraplanagem. O valor do hospital está em torno de R$ 80 milhões. Com relação ao Huse, podemos afirmar que o Hospital de Urgência de Sergipe está pegando uma carga muito grande. Tem muita coisa que precisa melhorar. Na gestão de Déda, o Huse recebeu mais de R$ 40 milhões em investimentos para novas salas, nova UTI, o Huse só tinha 19 leitos e eu mesmo inaugurei 65 leitos”.

Ele lembrou que o problema na saúde pública de Aracaju passa pela Prefeitura, que não está dando a devida atenção. “O problema do Huse é que recebemos também a população que não consegue atendimento nos postos de saúde dos municípios. Quando as Clínicas do interior não estão funcionando, todo mundo vem para o Huse e o Hospital de Urgência fica sobrecarregado, trabalhando saúde básica e de alta complexidade. Temos 43 Centros de Saúde em Aracaju e duas unidades de Pronto Atendimento sem atendimento correto.Queremos trabalhar para melhorar esse atendimento à população. Temos que fazer a garantia de remédios e melhorar o atendimento à população, ampliar os exames. Iremos fazer uma política voltada exclusivamente para o atendimento das pessoas”.

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Compra de voto

Respondendo o questionamento de um ouvinte, o Jackson foi taxativo sobre a compra de votos: “É caso de polícia!” E orientou: os eleitores precisam avaliar o trabalho dos candidatos. “As pessoas precisam saber que quem vende o voto arca com as consequências depois, porque o candidato que compra não tem nenhum compromisso. Voto é uma coisa sagrada e deve ser dado às pessoas que trabalham. A melhor forma do eleitor escolher um candidato é avaliar quem fez algo pela sua cidade, pelo seu bairro, pela sua comunidade”, disse.

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“O que o candidato deve oferecer é como melhorar as condições de vida das pessoas. Por exemplo, estamos no Alto da Jaqueira e aqui eu fiz um muro de arrimo que deu proteção às pessoas, para não despencarem pro Japãozinho. Aqui na subida da rua Nossa Senhora da Glória, fiz a creche Risoleta Neves. Mais adiante, o Centro de Saúde José Quintiliano da Fonseca. Descendo para a Getimana, fiz a escola Major João Teles de Menezes, quando fui prefeito. A população dessa região vai analisar o que o candidato A e B fizeram. O julgamento do eleitor é pelo trabalho que as pessoas realizaram, porque esse trabalho comprova o compromisso desse cidadão”.

Segurança

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Um ouvinte quis saber sobre as ações para a Segurança e Jackson destacou que a polícia militar de Sergipe recebe o terceiro melhor salário do país. “Temos investido muito na segurança. Melhoramos o salário dos militares, investimos em tecnologia, construímos o Ciosp, os Centros Integrados de Segurança, melhoramos o Corpo de Bombeiros e agora realizamos os concursos da polícia Militar e da Perícia. Investimos R$ 15 milhões na renovação da polícia militar, em viaturas, equipamentos, sistemas de operação, criamos a polícia da Caatinga e digitalizamos a Polícia Civil. Estamos preocupados com a segurança. Dizer que não está fazendo nada é má vontade diante da proximidade das eleição. Não está bom, mas melhoramos e estamos trabalhando para melhorar ainda mais”.

Deso

“Temos que respeitar aquilo que é fundamental para nosso estado. Para se ter uma ideia, a Deso está investindo mais de R$ 1 bilhão em obras de abastecimento, adutoras e no sistema de esgotamento sanitário. Ao final deste governo, Aracaju será a segunda capital do país a ter 92% de rede de esgotamento. Do ponto de vista de abastecimento de água, estamos investindo na segurança hídrica. Tínhamos problemas de água em Santa Luzia, Umbaúba, Itabaianinha e Geru e hoje esses moradores têm a garantia de água na torneira. Investimos mais de R$ 11 milhões só em adutoras”.

Educação

“Já investimos mais de R$ 200 milhões na reforma de escolas e construção de ginásios de esportes. Nosso projeto está voltado na construção de escolas profissionalizantes, para qualificar e inserir a juventude no mercado de trabalho. Temos escolas profissionalizantes em Dores, em Poço Redondo, em Carmópolis”.

Ao final da entrevista, o governador pediu ao povo a oportunidade de continuar desenvolvendo Sergipe.

“Quero dizer aos sergipanos que o que está em jogo é o projeto que levou universidade para o interior, que criou escolas técnicas. Queremos continuar no governo para ampliar esse trabalho de criação de infraestrutura que fizemos nos últimos sete anos. Quero ser o governador que a população se sinta próxima, que vejam em mim um amigo, que tenham liberdade de conversar e falar os problemas e soluções. Avançamos muito e queremos continuar crescendo. Peço o voto e a confiança de todos os sergipanos”, finalizou.

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