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Juquinha é condenado a dez anos de prisão por lavagem de R$ 20 milhões

Ex-presidente da Valec José Francisco das Neves, o Juquinha, foi condenado pela Justiça Federal por formação de quadrilha e lavagem de R$ 20 milhões decorrentes de superfaturamento nas obras da Ferrovia Norte-Sul; também foram sentenciados a esposa dele, Marivone Ferreira, a 9 anos e 2 meses de reclusão, e um filho do casal, Jader, a 7 anos e 4 meses de reclusão; Juquinha e sua família teriam se beneficiado de valores de origem ilícita por meio de superfaturamento de mais de R$ 215 milhões em contratos celebrados para a execução de obras da Ferrovia Norte-Sul, durante sua gestão na presidência da empresa

Ex-presidente da Valec José Francisco das Neves, o Juquinha, foi condenado pela Justiça Federal por formação de quadrilha e lavagem de R$ 20 milhões decorrentes de superfaturamento nas obras da Ferrovia Norte-Sul; também foram sentenciados a esposa dele, Marivone Ferreira, a 9 anos e 2 meses de reclusão, e um filho do casal, Jader, a 7 anos e 4 meses de reclusão; Juquinha e sua família teriam se beneficiado de valores de origem ilícita por meio de superfaturamento de mais de R$ 215 milhões em contratos celebrados para a execução de obras da Ferrovia Norte-Sul, durante sua gestão na presidência da empresa (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - A Justiça Federal de Goiás condenou a 10 anos e 7 meses de prisão o ex-presidente da Valec José Francisco das Neves por formação de quadrilha e lavagem de R$ 20 milhões decorrentes de superfaturamento nas obras da Ferrovia Norte-Sul.

Também foram sentenciados a esposa dele, Marivone Ferreira, a 9 anos e 2 meses de reclusão, e um filho do casal, Jader, a 7 anos e 4 meses de reclusão. A denúncia foi feita pelo Ministério Público Federal (MPF). Outros dois filhos do casal, também réus na ação penal, foram absolvidos por falta de provas, de acordo com informações do Estadão.

Os três também foram condenados ao pagamento de reparação ppor de lavagem de dinheiro no valor mínimo de R$ 20 milhões e perderão bens imóveis em favor da União, sendo três residências em condomínios de luxo em Goiânia, três fazendas na cidade de Novo Mundo (GO) e algumas glebas de terras, e inabilitados para o exercício de cargo ou função pública.

Em ação de junho de 2013, o MPF em Goiás afirmou afirmou que, entre 2003 e 2011, quando Juquinha ocupou a presidência da Valec, "houve extraordinário crescimento do patrimônio familiar sem a respectiva correspondência com fontes de rendas declaradas".

Segundo o órgão, Juquinha e sua família teriam se beneficiado de valores de origem ilícita por meio de superfaturamento de mais de R$ 215 milhões em contratos celebrados para a execução de obras da Ferrovia Norte-Sul, durante sua gestão na presidência da empresa.

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