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Justiça aceita denúncia e coloca Leréia e Cachoeira como réus

Justiça Federal em Goiás acatou denúncia da Procuradoria da República e colocou o empresário Carlinhos Cachoeira e o ex-deputado estadual Carlos Alberto Leréia como réus; Procuradoria atribuiu a Cachoeira crime de corrupção ativa e a Leréia corrupção passiva, ‘praticados de forma reiterada’; caso é um desdobramento da Operação Monte Carlo e estava sob apreciação do STF, mas retornou à primeira instância depois que Leréia perdeu o foro privilegiado com o fim do seu mandato; de acordo com a denúncia, ao longo do ano de 2011, Cachoeira pagou, quase que mensalmente, valores entre R$ 20 mil e R$ 25 mil ao então deputado tucano

Justiça Federal em Goiás acatou denúncia da Procuradoria da República e colocou o empresário Carlinhos Cachoeira e o ex-deputado estadual Carlos Alberto Leréia como réus; Procuradoria atribuiu a Cachoeira crime de corrupção ativa e a Leréia corrupção passiva, ‘praticados de forma reiterada’; caso é um desdobramento da Operação Monte Carlo e estava sob apreciação do STF, mas retornou à primeira instância depois que Leréia perdeu o foro privilegiado com o fim do seu mandato; de acordo com a denúncia, ao longo do ano de 2011, Cachoeira pagou, quase que mensalmente, valores entre R$ 20 mil e R$ 25 mil ao então deputado tucano (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A Justiça Federal em Goiás acatou denúncia da Procuradoria da República e colocou o empresário Carlinhos Cachoeira e o ex-deputado estadual Carlos Alberto Leréia como réus. A Procuradoria atribuiu a Cachoeira crime de corrupção ativa e a Leréia corrupção passiva, ‘praticados de forma reiterada’.

O caso é um desdobramento da Operação Monte Carlo e estava sob apreciação do Supremo Tribunal Federal (STF), mas retornou à primeira instância depois que Leréia perdeu o foro privilegiado com o fim do seu mandato. De acordo com a denúncia, ao longo do ano de 2011, Cachoeira pagou, quase que mensalmente, valores entre R$ 20 mil e R$ 25 mil ao então deputado tucano.

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Os pagamentos foram realizados para que Leréia ‘usasse seu mandato para atender aos interesses da organização criminosa comandada por Cachoeira ou praticar outros atos ilícitos de seu interesse’, segundo a acusação do Ministério Público Federal.

A Procuradoria sustenta que Cachoeira pagou a Leréia uma espécie de ‘mensalinho’. Em troca, o parlamentar usou seu poder político em benefício do contraventor.

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Os pagamentos foram realizados por ‘pessoas de confiança de Cachoeira, a mando deste, o qual periodicamente se certificava, por meio de conversas telefônicas, se o dinheiro havia sido entregue’.

 

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