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Kalil vai rever parcerias com Andrade e Odebrecht

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), quer rever as PPP's firmadas pela gestão anterior, comandada por Márcio Lacerda (PSB), com as empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht; segundo ele, os contratos são caros e os resultados são insatisfatórios; uma das PPPs que será revista é a do Hospital Metropolitano Célio de Castro, assinada em 2012 com uma concessionária liderada pela Andrade; "Nós estamos gastando R$ 6,5 milhões por mês para 80 leitos", disse Kalil, que acaba de completar um mês no cargo; "Isso é uma aberração em matéria de lei"; os 80 leitos representam 20% da capacidade do hospital

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), quer rever as PPP's firmadas pela gestão anterior, comandada por Márcio Lacerda (PSB), com as empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht; segundo ele, os contratos são caros e os resultados são insatisfatórios; uma das PPPs que será revista é a do Hospital Metropolitano Célio de Castro, assinada em 2012 com uma concessionária liderada pela Andrade; "Nós estamos gastando R$ 6,5 milhões por mês para 80 leitos", disse Kalil, que acaba de completar um mês no cargo; "Isso é uma aberração em matéria de lei"; os 80 leitos representam 20% da capacidade do hospital (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), quer rever as parcerias público-privadas (PPPs) firmadas pela gestão anterior, comandada por Márcio Lacerda (PSB), com as empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht. Segundo o atual chefe do executivo municipal, os contratos são caros e os resultados são insatisfatórios. Uma das PPPs na mira da Kalil é a do Hospital Metropolitano Célio de Castro, o hospital do Barreiro, assinada em 2012 com uma concessionária liderada pela Andrade. "Nós estamos gastando R$ 6,5 milhões por mês para 80 leitos", disse Kalil, que acaba de completar um mês no cargo. "Isso é uma aberração em matéria de lei". Os 80 leitos representam 20% da capacidade do hospital.

A Andrade e outras duas construtoras menores ficaram responsáveis pela conclusão das obras de refeições, serviços de limpeza, mão de obra administrativa e outros, menos os serviços médicos. "Quer dizer, para colocarem esterilizador, limpador de banheiro, faxineira eu tenho uma despesa hoje de R$ 6,5 milhões. Alguma coisa não está batendo", afirmou.

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Outra PPP que será revista é a das escolas, feita com a Odebrecht. O contrato prevê a construção e a gestão de todos os serviços não educacionais das unidades. As 51 unidades contratadas junto à construtora estão operando. "No caso das escolas é a mesma coisa. Nós não podemos gastar R$ 80 mil, R$ 150 mil por escola para ter faxineira lá dentro. Eles [a Odebrecht] já receberam R$ 150 milhões na frente para fazer as 50 escolas", disse Kalil, que também informou estar negociando um financiamento de R$ 1 bilhão com a Caixa Econômica para obras em favelas.

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