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Kátia: ato pró-Bolsonaro é “poste fazendo xixi em cachorro”

A senadora Kátia Abreu (PMDB) criticou uma manifestação em apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-­RJ) que ocorreu em São Paulo; “Teve ato pró­Bolsonaro? Será que entendi direito? Inacreditável! É definitivamente o poste fazendo xixi no cachorro”, afirmou; o parlamentar será julgado pelo STF pelos crimes de incitação ao estupro e injúria contra a deputada Maria do Rosário; ele também sofre processo no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar por ter dedicado seu voto a favor do impeachment da presidente Dilma ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, conhecido pela Justiça como torturador durante a ditadura militar

A senadora Kátia Abreu (PMDB) criticou uma manifestação em apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-­RJ) que ocorreu em São Paulo; “Teve ato pró­Bolsonaro? Será que entendi direito? Inacreditável! É definitivamente o poste fazendo xixi no cachorro”, afirmou; o parlamentar será julgado pelo STF pelos crimes de incitação ao estupro e injúria contra a deputada Maria do Rosário; ele também sofre processo no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar por ter dedicado seu voto a favor do impeachment da presidente Dilma ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, conhecido pela Justiça como torturador durante a ditadura militar (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - A senadora Kátia Abreu (PMDB) criticou, nesta segunda-feira (4), uma manifestação em apoio ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-­RJ) que ocorreu neste domingo (3), em São Paulo. “Teve ato pró­Bolsonaro? Será que entendi direito? Inacreditável! É definitivamente o poste fazendo xixi no cachorro”, afirmou Kátia no Twitter.

O parlamentar Bolsonaro será julgado pelo Supremo Tribunal Federal(STF) pelos crimes de incitação ao estupro e injúria contra a deputada Maria do Rosário (PT).

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Bolsonaro também sofre processo no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro parlamentar por ter dedicado seu voto a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, conhecido pela Justiça como torturador durante a ditadura militar.

Ustra é apontado como responsável por ao menos 60 mortes e desaparecimentos em São Paulo durante a ditadura e foi denunciado por mais de 500 casos de tortura cometidos nas dependências do Doi-Codi entre 1970 e 1974.

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Posições polêmicas

Bolsonaro é conhecido por declarações polêmicas. O parlamentar defende abertamente a pena de morte, manifestou posição contra direitos humanos nos presídios, e o porte de armas para a população.

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De acordo com o parlamentar, "uma minoria de marginais aterrorizam a maioria de pessoas decentes". "Temos que buscar a redução da maioridade penal. Esses marginais não são excluídos. São vagabundos", disse em vídeo publicado em fevereiro de 2014.

"Tem que dar vida boa pra esses canalhas (presidiários)? Eles fodem nós a vida toda e nós trabalhadores vamos manter esses caras presos numa vida boa?. "Eles têm que se fuder", disse (relembre).

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Sobre o posse de arma, Bolsonaro disse que se trata de "um direito daqueles que querem praticar o direito da legítima defesa" - declaração foi divulgada em vídeo publicado em março do ano passado.

Ele já defendeu o projeto "Cura Gay". Quando era do PP, o congressista chegou a dizer que "ter filho gay é falta de porrada" (assista aqui). O parlamentar também chegou a dizer "que maioria é uma coisa, minoria é outra. Minoria tem que se calar" (veja aqui). 

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