Kátia: 'optamos pela democracia e não pela barbárie'
Através de sua conta no Twitter, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse nesta segunda-feria, 10, acreditar na Justiça e ter convicção de que inocentes e culpados serão conhecidos de todos. "Aqueles que envergonham o Brasil serão punidos. Os inocentes não podem pagar pelos infratores. Vamos separar o joio do trigo", afirmou; Kátia fez uma defesa do seu companheiro de partido; "O vice-presidente Michel Temer, do PMDB, tem sido um articulador competente e leal ao governo. Vamos superar as crises, o Brasil é forte", observou; "Temos gente muito boa no nosso País. Injustiça não. Quem investiga, julga e pune é a Justiça. Temos que ter paciência e aguardar. É a demora da democracia. Optamos por ela e não pela barbárie", afirmou
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Tocantins 247 - Através de sua conta no Twitter, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer.
Kátia afirmou ter orgulho do cargo que ocupa e agradeceu a confiança da presidência. "Acredito na sua boa fé (da presidente Dilma) e espírito público. Tudo o que fizemos nestes seis meses no Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) foi com seu total apoio. Agradeço sua confiança", disse. A ministra disse ainda acreditar na Justiça e ter convicção de que inocentes e culpados serão conhecidos de todos. "Aqueles que envergonham o Brasil serão punidos. Os inocentes não podem pagar pelos infratores. Vamos separar o joio do trigo", afirmou.
Kátia fez uma defesa do seu companheiro de partido Michel Temer. "O vice-presidente Michel Temer, do PMDB, tem sido um articulador competente e leal ao governo. Vamos superar as crises, o Brasil é forte", observou.
Ela também falou sobre corrupção. "Erros precisam ser reconhecidos para avançarmos em uma agenda positiva. A corrupção não pode paralisar o Brasil. Temos um país que trabalha", argumentou.
Kátia Abreu afirmou ainda que ao Brasil e aos brasileiros interessam a condenação dos corruptos, "doa a quem doer". "Temos gente muito boa no nosso País. Injustiça não. Quem investiga, julga e pune é a Justiça. Temos que ter paciência e aguardar. É a demora da democracia. Optamos por ela e não pela barbárie", afirmou.
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