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'Máfia do ICMS': polícia prende três suspeitos

Os ex-funcionários da Secretaria Estadual da Fazenda de São Paulo Malvino Rodrigues, Emílio Bruno e Newton Cley de Araújo foram presos nesta quinta-feira, 13, acusados de integrarem a "máfia do ICMS"; quadrilha cobrava propina de empresários de São Paulo para diminuir ou excluir dívidas e multas do imposto; trio é suspeito de cobrar mais de R$ 35 milhões em propinas de grandes empesas

Os ex-funcionários da Secretaria Estadual da Fazenda de São Paulo Malvino Rodrigues, Emílio Bruno e Newton Cley de Araújo foram presos nesta quinta-feira, 13, acusados de integrarem a "máfia do ICMS"; quadrilha cobrava propina de empresários de São Paulo para diminuir ou excluir dívidas e multas do imposto; trio é suspeito de cobrar mais de R$ 35 milhões em propinas de grandes empesas (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - Três ex-funcionários da Secretaria Estadual da Fazenda foram presos, nesta quinta-feira (13), suspeitos de participar da "máfia do ICMS". A quadrilha cobrava propina de empresários de São Paulo para diminuir ou excluir dívidas e multas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 

Foram presos o inspetor fiscal aposentado Malvino Rodrigues e os ex-delegados tributários do estado Emílio Bruno e Newton Cley de Araújo. O trio é suspeito de cobrar mais de R$ 35 milhões em propinas de grandes empesas. Ao pagar, as empresas ficavam livres de multas de ICMS ou qualquer complicação legal com impostos.

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No endereço dos acusados, a polícia apreendeu carros de luxo e dinheiro. Segundo o presidente da Corregedoria Geral da Administração (CGA), Ivan Agostinho, responsável pela operação, eles estão "promovendo uma verdadeira faxina na Secretaria da Fazenda".

O esquema foi revelado pelo doleiro Alberto Youssef, detido na Operação Lava Jato, que apura desvios na Petrobras. Ele disse, em depoimento, que entregou várias malas de dinheiro aos fiscais em São Paulo. 

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De acordo com os promotores do caso, um dos auditores presos apontou o envolvimento de mais colegas na quadrilha. O Ministério Público ainda deve ouvir novas testemunhas para reforçar a investigação.

 

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