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Marconi amplia debate e coloca governo federal no centro da crise prisional

Além das repercussões imediatas da rebelião no presídio em Goiás, o governador Marconi Perillo decidiu dar um passo adiante e avançar nas discussões sobre a crise prisional; primeiro gesto aconteceu em suas redes sociais, onde publicou vídeo em que explicou todas as dificuldades do governo estadual, mas também cobrou mais ajuda da União; de forma contundente, o tucano coloca o dedo na crise e abre um debate nacional sobre a responsabilidade do governo federal na segurança pública e sistema prisional brasileiros

marconi (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Além das repercussões imediatas da rebelião no presídio em Goiás, o governador Marconi Perillo decidiu dar um passo adiante e avançar nas discussões sobre a crise prisional. O primeiro gesto aconteceu em suas redes sociais, onde publicou vídeo em que explicou todas as dificuldades do governo estadual, mas também cobrou mais ajuda da União.

De forma contundente, o tucano coloca o dedo na crise e abre um debate nacional sobre a responsabilidade do governo federal na segurança pública e sistema prisional brasileiros. Embora criticado por alguns, que tentam tirar proveito eleitoreiro da crise, o governador manteve-se firme na cobrança ao governo federal por se omitir na grave questão de combate à criminalidade.

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A resposta imediata do governo federal foi afirmar que repassou R$ 36 milhões do Fundo Penitenciário ao governo goiano. Marconi afirmou que esses recursos são insuficientes, diante de um total bem maior que o governo federal reserva para fazer superávit.

Na entrevista para a CBN, Marconi informou que o Estado gasta, hoje, mais de 100% do que gastava há quatro anos com a Segurança e frisou que o repasse do Departamento Nacional Penitenciário é muito pouco. “Em 2016, foram repassados R$ 36 milhões, mas nós gastamos mais de R$ 400 milhões com o sistema; no ano passado, gastamos mais de R$ 600 milhões e o Departamento enviou R$ 17 milhões agora ao final de dezembro, isso é menos de 0,5% do que o Estado de Goiás investiu em Segurança Pública em 2017”, afirmou, acrescentando que defende mudança na Constituição.

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O governador também ligou para a ministra Cármen Lúcia e pediu que ela lidere um encontro com governadores para tratar da crise no sistema prisional. Marconi ainda desafiou o ministro da Justiça, Torquato Jardim para debate. 

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