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Marconi: "Prioridade é manter a folha em dia"

Governador esteve hoje na Secretaria da Fazenda despachando com a secretário Ana Carla Abrão e auxiliares; Marconi citou a situação do Rio de Janeiro, que está com o salário dos servidores atrasados há dois meses, e disse que Goiás vive cenário diferente porque antecipou cortes e redução de despesas; “Nossa principal preocupação é manter o custeio e o pagamento da folha em dia”, confirmou, ao ressaltar o esforço para manter a boa qualidade em áreas fundamentais como Saúde, Segurança e Educação

Governador esteve hoje na Secretaria da Fazenda despachando com a secretário Ana Carla Abrão e auxiliares; Marconi citou a situação do Rio de Janeiro, que está com o salário dos servidores atrasados há dois meses, e disse que Goiás vive cenário diferente porque antecipou cortes e redução de despesas; “Nossa principal preocupação é manter o custeio e o pagamento da folha em dia”, confirmou, ao ressaltar o esforço para manter a boa qualidade em áreas fundamentais como Saúde, Segurança e Educação (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O governador Marconi Perillo saiu ainda mais otimista da reunião desta manhã, com secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão e técnicos da pasta, com os quais avaliou os resultados da modernização das políticas fiscais e fazendárias. “O Estado está no caminho certo, trabalhando para ajudar o País a sair da crise”, disse, acrescentando que o objetivo primordial é manter em dia a folha de pagamento e o custeio de áreas essenciais.

Marconi garantiu que vai cumprir os parcelamentos dos reajustes já acordados e o piso salarial das categorias, “como sempre fizemos”. No entanto, demais reajustes de data-base só serão analisados quando houver condições financeiras. “Nossa principal preocupação é manter o custeio e o pagamento da folha em dia”, confirmou, ao ressaltar o esforço para manter a boa qualidade em áreas fundamentais como Saúde, Segurança e Educação.

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O governador lembrou que essa garantia só é possível graças ao ajuste fiscal, administrativo e fazendário em curso. “Muitos reclamaram dos parcelamentos (de reajustes), mas nós sabíamos que a crise ia ser muito pior do que imaginávamos. E, hoje, muitos Estados estão entrando em colapso”, observou, ao citar o Rio de Janeiro, onde os salários dos servidores já completaram dois meses de atraso. “Aqui, estamos pagando 110 mil servidores no mês trabalhado, e o restante, dentro da lei”, exemplificou.

Economia de R$ 3,5 bilhões

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A situação diferenciada do Estado só é possível graças a ações que levaram a administração estadual a deixar de gastar R$ 3,5 bilhões no ano passado. Lembrou ainda que os reajustes já concedidos foram acordados tendo como base um cenário de crescimento econômico. “Mas a economia desabou, o PIB desabou, e os aumentos concedidos, com base na previsão do crescimento, não se consumaram”, explicou.

Ele também falou do efeito psicológico das medidas de ajustes tomadas por seu governo, desde o início do ano passado. “Todos percebem o esforço do governo pra reduzir custos, as despesas, pois ninguém quer um governo perdulário”.

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Questionado por uma jornalista sobre se aceitaria um convite para fazer parte de eventual governo do PMDB, negou categoricamente. “Em hipótese alguma. Tenho compromisso com Goiás para que o Estado se destaque cada vez mais no cenário nacional”, afirmou. Para o governador, o momento é de superação da crise, de manter o equilíbrio financeiro do Estado. “Depois, teremos um momento de forte investimento. É isso que queremos para Goiás”.

Ele evitou apontar resultado sobre a votação do impeachment da presidente Dilma. “Não sou quem tem de dizer isso. É assunto que está sendo tratado pelo Congresso Nacional”. Observou, no entanto, que existe forte pressão da sociedade, no sentido de mudanças. “Não dá para ficar como está”, acredita. E pontuou que o país vive crises gravíssimas, que têm resultado na perda de sua credibilidade. “Somos o 175º país em competitividade no mundo, é um absurdo. É preciso que mudanças ocorram. Porque o povo brasileiro faz a sua parte. O governo precisa fazer a sua”, alertou.

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