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Marconi tenta atrair indústria aeronáutica para polo de Anápolis

Governador teve seu primeiro dia de agenda em Portugal e em encontro com diretores da OGMA, tradicional indústria de aviões de Portugal que tem a brasileira Embraer como maior acionista, sugeriu que a companhia aproveite a renovação da frota de caças da Força Área Brasileira para instalar uma de suas unidades em Anápolis; Marconi observou que, com a compra das novas aeronaves de combate suíças Gripen pelo governo brasileiro, a Base Aérea de Anápolis se prepara para receber nova e moderna unidade de manutenção dos caças, gerando novas oportunidades de negócios para a indústria aeronáutica

Governador teve seu primeiro dia de agenda em Portugal e em encontro com diretores da OGMA, tradicional indústria de aviões de Portugal que tem a brasileira Embraer como maior acionista, sugeriu que a companhia aproveite a renovação da frota de caças da Força Área Brasileira para instalar uma de suas unidades em Anápolis; Marconi observou que, com a compra das novas aeronaves de combate suíças Gripen pelo governo brasileiro, a Base Aérea de Anápolis se prepara para receber nova e moderna unidade de manutenção dos caças, gerando novas oportunidades de negócios para a indústria aeronáutica (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Em encontro com diretores da OGMA, tradicional indústria de aviões de Portugal que tem a brasileira Embraer como maior acionista, o governador Marconi Perillo sugeriu que a companhia aproveite a renovação da frota de caças da Força Área Brasileira para instalar uma de suas unidades em Anápolis.

Marconi observou que, com a compra das novas aeronaves de combate suíças Gripen pelo governo brasileiro, a Base Aérea de Anápolis se prepara para receber nova e moderna unidade de manutenção dos caças, gerando novas oportunidades de negócios para a indústria aeronáutica.

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O governador tenta aproveitar a implantação de tecnologia para manutenção dos novos caças da Força Aérea Brasileira para gerar um movimento de interesse de empresas fornecedoras de peças, serviços e até mão de obra para a indústria aeronáutica. Com a posição geográfica de Anápolis e Goiânia, estratégica para a aviação militar e civil em um país com as dimensões do Brasil, o governador quer incentivar a migração de projetos tecnológicos para Goiás.

A OGMA era uma indústria estatal e comemora, em 2015, seus 10 anos de privatização, com participação de 65% de capital brasileiro, através da Embraer. A industria é especializada em fabricação de peças e manutenção das maiores frotas de aviação comercial e militar, incluindo os aviões de fabricação brasileira, que já estão voando com base em mais de 35 países. 

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O governador foi recebido na OGMA na companhia do primeiro vice-primeiro-ministro de Portugal, Paulo Portas, o presidente da Embraer – o goiano Frederico Fleury Curado e o embaixador do Brasil em Portugal, Mario Vilalva. Todos apoiam a iniciativa de buscar intensificar as relações entre Brasil e Portugal, considerando as semelhanças de de cultura e interesse, mas principalmente admitindo que, no tempo, ambos ficaram voltados para seus vizinhos sem se consolidar como união de iguais.

Na balança comercial com os portugueses, Goiás tem perdido ano a ano o comércio bilateral, o que é visto como um retrocesso gerado pela crise internacional que no Brasil durou quatro meses e na Europa já se vão seis anos. Esta visão de construir novas saídas foi compartilhada com o presidente de negócios da Caixa Geral de Depósitos de Portugal, uma espécie de superando estatal com mistura de capital privado que detém quase metade das contas do país.

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Nuno Fernandes Thomas, com quem Marconi trocou diagnósticos sobre o Brasil e seu momento de crises, cuidou de agendar visita de observadores e investidores portugueses a Goiás com o propósito de “sair do eixo Rio - São Paulo”onde o banco português opera com financiamento de Parcerias público privadas. O governador também foi recebido pelo Secretário de Estado de Infraestrutura, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, que para os portugueses tem um cargo como o de Ministro no Brasil.

Monteiro é uma espécie de líder defensor da entrada do capital privado nas atividades públicas portuguesas, inclusive com vistas a investimentos e parcerias com o Brasil, visto pelos europeus como uma saída no fim do túnel para os investimentos que se encontram congelados em Portugal.

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Na agenda econômica com forte investida na busca de capital europeu para os projetos de Goiás, Marconi também abriu uma pausa para conhecer de perto a mais alta tecnologia de pesquisa e tratamento do câncer mantida pela Fundação Champalimaud. Maria Beleza, presidente do instituto encantou a comitiva goiana com dois grandes avanços no enfrentamento da doença: Construiu ambiente de conforto sem cara cheiro nem rotina de hospital e colocou jovens - uma legião deles, para pesquisar, dia e noite, avanços e técnicas especialmente direcionada para cada caso registrado para tratamento.

Nesta terça-feira, o governador fará palestra sobre oportunidades de investimentos e parcerias em Goiás para um grupo de 30 empresários e investidores portugueses. Uma palestra e almoço com autoridades oferecido pela Associação Industrial Portuguesa e pela Câmara de Comercio Luso Brasileira. O Governador terá ainda encontro com dois ministros portugueses – de Segurança Alimentar e do Turismo, além de ser recebido pela Assembléia da República – Correspondente ao Congresso Nacional para os portugueses.

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