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Metrô: MP cria frente para descobrir quem é o “santo”

Ministério Público de São Paulo abre procedimento para identificar quem são as pessoas representadas por codinomes como Santo, Santista, Brasileiro, Corinthiano, entre outros, em e-mails do "departamento de propina" da Odebrecht no caso do Metrô e da EMTU, do governo paulista, e também da reforma de um CEU na cidade; investigação aberta pelo promotor Cassio Conserino vai mirar "suspeitas de eventuais crimes contra a administração pública"; apelidos e evidências sobre propina nesses setores vieram à tona na Operação Omertà – desdobramento da Lava Jato que prendeu o ex-ministro Antonio Palocci; aposta mais óbvia para o "santo" é o governador Geraldo Alckmin

Ministério Público de São Paulo abre procedimento para identificar quem são as pessoas representadas por codinomes como Santo, Santista, Brasileiro, Corinthiano, entre outros, em e-mails do "departamento de propina" da Odebrecht no caso do Metrô e da EMTU, do governo paulista, e também da reforma de um CEU na cidade; investigação aberta pelo promotor Cassio Conserino vai mirar "suspeitas de eventuais crimes contra a administração pública"; apelidos e evidências sobre propina nesses setores vieram à tona na Operação Omertà – desdobramento da Lava Jato que prendeu o ex-ministro Antonio Palocci; aposta mais óbvia para o "santo" é o governador Geraldo Alckmin (Foto: Gisele Federicce)
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SP 247 – O Ministério Público de São Paulo abriu um procedimento para investigar evidências de que houve pagamento de propina em obras de engenharia das linhas 2 e 4 do Metrô, do governo paulista, suposto envolvimento da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) e ainda na reforma de um CEU, sob responsabilidade da prefeitura.

As citações a irregularidades nesses casos vieram à tona na Operação Omertà – desdobramento da Lava Jato que prendeu o ex-ministro Antonio Palocci – por meio de e-mails do "departamento de propina" da Odebrecht.

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A investigação também vai tentar identificar quem são as pessoas representadas por codinomes como Santo, Santista, Brasileiro, Corinthiano, entre outros, prováveis agentes públicos envolvidos no pagamento e recebimento de propinas.

O procedimento foi aberto pelo promotor Cassio Conserino, que vai trabalhar com os promotores Fernando Henrique de Moraes Araújo e Fernando Sousa, todos da Promotoria Criminal da Barra Funda, segundo reportagem do blog de Fausto Macedo. A ação vai mirar "suspeitas de eventuais crimes contra a administração pública".

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"Objetiva-se identificar não só os agentes corruptores, muitos dos quais identificados já e ligados ao tal setor de operações estruturadas da referida empresa, como também os corruptos identificados por codinomes, tais como: Santo, Santista, Brasileiro, Vizinho, Estrela, Corinthiano, Careca, Bragança etc...", coloca Conserino.

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