Ministério da Saúde exonera 73 comissionados
Depois de exonerar 81 servidores do Ministério da Cultura, o governo interino demitiu mais 73 funcionários do Ministério da Saúde que eram titulares de cargos comissionados; a lista foi publicada nesta quinta-feira 28 no Diário Oficial da União (DOU); segundo a assessoria do órgão, a nova leva de demissões dá sequência à reforma administrativa determinada pelo governo Temer com o objetivo de enxugar a máquina pública; o ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou que as demissões ocorreram com o objetivo de "desaparelhar" o governo de Dilma Rousseff
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Ainda de acordo com assessores, este primeiro enxugamento abrange apenas cargos administrativos e por isso não implica em qualquer prejuízo no atendimento direto ao público. Segundo o ministério, após as exonerações, os cargos serão extintos. Entre os cargos afetados pelas portarias estão os de diretores, coordenadores, assessores, gerentes e assistentes da área.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou que as demissões ocorreram com o objetivo de "desaparelhar" o governo de Dilma Rousseff. Acusou ainda o governo do PT de criar cargos na estrutura do Estado, segundo ele, desnecessários, "só para poder acomodar a militância".
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