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MP investiga favores de Nilo a dono do Bapesp

O Ministério Público instaurou inquérito civil para apurar se Roberto Pereira Matos, sócio do Bapesp, é de fato carente a ponto de ter necessidade de receber uma bolsa de estudos da Assembleia Legislativa; de 2013 para cá, ele recebeu R$ 10.880 para pagar estudos de um filho; o MP já havia firmado Termo de Ajustamento de Conduta com a Assembleia para extinguir a concessão de bolsas irregulares; órgão investigará também se a bolsa de estudos foi concedida por determinação do deputado Marcelo Nilo (PDT), presidente da Casa

O Ministério Público instaurou inquérito civil para apurar se Roberto Pereira Matos, sócio do Bapesp, é de fato carente a ponto de ter necessidade de receber uma bolsa de estudos da Assembleia Legislativa; de 2013 para cá, ele recebeu R$ 10.880 para pagar estudos de um filho; o MP já havia firmado Termo de Ajustamento de Conduta com a Assembleia para extinguir a concessão de bolsas irregulares; órgão investigará também se a bolsa de estudos foi concedida por determinação do deputado Marcelo Nilo (PDT), presidente da Casa (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O Ministério Público do Estado da Bahia (MPE) instaurou inquérito civil para apurar se Roberto Pereira Matos, sócio do instituto Bahia Pesquisa e Estatística (Bapesp), é de fato carente a ponto de ter necessidade de receber uma bolsa de estudos da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

Segundo publicação do jornal Correio, de 2013 para cá, Roberto Matos recebeu R$ 10.880 para custear os estudos de um filho. Os dados foram publicados no portal Transparência. A investigação foi iniciada na segunda-feira (8).

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O MP já havia firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Assembleia para extinguir a concessão de bolsas de estudos irregulares. A promotora de Justiça Rita Tourinho investigará se a bolsa de estudos foi concedida por determinação do deputado Marcelo Nilo (PDT), presidente da Casa.

A promotora acredita que o empresário não se enquadra no perfil para concessão das bolsas e diz que a declaração de pobreza é feita de punho próprio. O MP-BA ainda investigará se Marcelo Nilo cometeu improbidade administrativa ao contratar a Bapesp, conforme matéria do site Bahia Notícias.

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O instituto é conhecido no meio político como 'Datanilo' e nas eleições de 2012 e 2014 recebeu cerca de R$ 232 mil do deputado. No dia 5 de agosto deste ano, o instituto recebeu R$ 156 mil como pagamento por pesquisas eleitorais. Caso fique configurada a improbidade cometida pelo político, a investigação será conduzida pelo procurador-geral de Justiça, Márcio Fahel.

Nas eleições deste ano, o Bapesp tem se destacado por apresentar números diferentes de todos os outros institutos sobre a disputa pelo governo da Bahia. Todos os levantamentos são contratados por Marcelo Nilo e apontam Rui Costa, do PT, com pontuação que chega a ser quase o dobro dos números apresentados por institutos como Ibope e Sensus.

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