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MP: “não é porque se trata de um presidente que só vamos aceitar como prova uma escritura”

A 8ª Turma do TRF-4 julga nesta manhã, o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a condenação de 9 anos e 6 meses de prisão no caso do triplex do Guarujá, que foi aplicada pelo juiz Sérgio Moro; em manifestação, o procurador do Ministério Público Federal Maurício Gerum criticou juristas e acadêmicos por "não verem provas" contra o ex-presidente Lula; Gerum citou reportagem do jornal O Globo como prova contra Lula e minimizou a prova de o triplex não estar em nome do ex-presidente; "Não é por que se trata de um presidente que só vamos aceitar como prova uma escritura"

Lula agradece a solidariedade do povo em ato público na Esquina Democrática de Porto Alegre (RS). Foto: Ricardo Stuckert Porto Alegre (RS), 23/01/2018. (Foto: Aquiles Lins)
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247 com Reuters - O julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a condenação a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso envolvendo um apartamento tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo, teve início na manhã desta quarta-feira, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, na capital gaúcha.

O recurso de Lula será analisado pelos três desembargadores da 8ª Turma do TRF-4, João Gebran Neto (relator do caso), Leandro Paulsen (revisor) e Víctor Laus.

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O procurador do Ministério Público Federal Maurício Gerum criticou juristas e acadêmicos por "não verem provas" contra o ex-presidente Lula. Gerum citou reportagem do jornal O Globo como prova contra Lula e minimizou a prova de o triplex não estar em nome do ex-presidente. "Não é por que se trata de um presidente que só vamos aceitar como prova uma escritura", afirmou. 

Lula, que já anunciou a intenção de ser novamente candidato à Presidência da República em outubro e lidera as pesquisas de intenção de voto, pode ficar inelegível se tiver a condenação confirmada pelo TRF-4, que analisa os processos da Lava Jato em segunda instância.

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