No último balanço anual divulgado, o de 2015, deu lucro de R$ 838 milhões. Não é, portanto, deficitário, longe disso.
É o 11° banco nacional em valor de ativos e o sétimo entre os de varejo, se não entrarem na lista os bancos de investimento (BNDES, Pactual, Safra e Votorantim). Isso mesmo sendo muito regionalizado, com relativamente poucas agências fora do Sul do Brasil. Seus ativos totais, em março de 2015, somavam R$ 61,4 bilhões.
Está na cara a velhacaria da proposta de “ajuda aos Estados”, não está? É faca no pescoço para venderem o que lhes resta de patrimônio.
As tradições gaúchas vão parar no bolso de um Itaú, de um Bradesco ou de um Santander.