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Negócios de impacto geram economia e ganhos sociais e ambientais

No painel de abertura “Sustentabilidade como negócio”, o gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Célio Cabral de Sousa Júnior, apresentou soluções que o Sebrae recomenda para empresas que queiram se tornar mais sustentáveis; “Embora muitos acreditem que sustentabilidade é algo caro e possível apenas para grandes empresas, o Sebrae não pensa sem o papel ativo dos pequenos negócios. Há várias práticas que não requerem grandes investimentos e podem ser adotadas”, explicou

No painel de abertura “Sustentabilidade como negócio”, o gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Célio Cabral de Sousa Júnior, apresentou soluções que o Sebrae recomenda para empresas que queiram se tornar mais sustentáveis; “Embora muitos acreditem que sustentabilidade é algo caro e possível apenas para grandes empresas, o Sebrae não pensa sem o papel ativo dos pequenos negócios. Há várias práticas que não requerem grandes investimentos e podem ser adotadas”, explicou (Foto: Luis Mauro Queiroz)
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Cuiabá - A 3ª edição do Fórum Sebrae de Inovação “Sustentabilidade e impacto social como alavancas para a prosperidade” começou com uma visita ao Centro Sebrae de Sustentabilidade. O encontro trouxe exemplos de empresas que desenvolveram produtos ou adotaram práticas sustentáveis, gerando economia e ganhos sociais e ambientais.


O Fórum é parte da programação da 25ª Conferência Anprotec de Empreendedorismo e Ambientes de Inovação, realizada por Sebrae e Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em Cuiabá. Durante a atividade, foi lançada a chamada para o Programa Aceleração e Incubação de Impacto, fruto de uma parceria entre Sebrae, Anprotec e o Instituto de Cidadania Empresarial (veja reportagem aqui).

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No painel de abertura “Sustentabilidade como negócio”, o gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Célio Cabral de Sousa Júnior, apresentou soluções que o Sebrae recomenda para empresas que queiram se tornar mais sustentáveis. “Embora muitos acreditem que sustentabilidade é algo caro e possível apenas para grandes empresas, o Sebrae não pensa sem o papel ativo dos pequenos negócios. Há várias práticas que não requerem grandes investimentos e podem ser adotadas”, explicou.


O diretor da Anprotec Tony Chierighini, que também dirige a incubadora Celta, de Santa Catarina, contou como a iniciativa se tornou sustentável. “Buscamos nos tornar um exemplo para nossos empreendedores, mas foi um processo longo. Para ter retorno com sustentabilidade é necessário, antes de tudo, investir nisso”, afirmou. Hoje, a incubadora tem um programa de destinação correta de lixo eletrônico e várias empresas instaladas na Celta possuem a certificação ISSO 14001, certificação internacional para sistemas de gestão ambiental (SGA).

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A programação teve ainda uma mesa-redonda, com a apresentação de casos de incubadoras especializadas em negócios de impacto social, que foi moderada pelo coordenador geral da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Gonçalo Guimarães. Encerrando o Fórum, a analista de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae Maria Auxiliadora de Souza apresentou o projeto Capital Empreendedor, cujo objetivo é orientar pequenos empreendedores sobre alternativas de capitalização para projetos de longo prazo.

Empreendedorismo deve estar conectado à sustentabilidade

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A diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, disse que é preciso concentrar esforços na consolidação de um ambiente capaz de acolher o empreendedorismo inovador que desenvolve novas atividades, cria tecnologias e agrega valor a produtos. Tudo isto, conectado à sustentabilidade social e ambiental.

No painel de abertura “Sustentabilidade como negócio”, o gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Célio Cabral de Sousa Júnior, apresentou soluções que o Sebrae recomenda para empresas que queiram se tornar mais sustentáveis. “Embora muitos acreditem que sustentabilidade é algo caro e possível apenas para grandes empresas, o Sebrae não pensa sem o papel ativo dos pequenos negócios. Há várias práticas que não requerem grandes investimentos e podem ser adotadas”, explicou.

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O diretor da Anprotec Tony Chierighini, que também dirige a incubadora Celta, de Santa Catarina, contou como a iniciativa se tornou sustentável. “Buscamos nos tornar um exemplo para nossos empreendedores, mas foi um processo longo. Para ter retorno com sustentabilidade é necessário, antes de tudo, investir nisso”, afirmou. Hoje, a incubadora tem um programa de destinação correta de lixo eletrônico e várias empresas instaladas na Celta possuem a certificação ISSO 14001, certificação internacional para sistemas de gestão ambiental (SGA).


A programação teve ainda uma mesa-redonda, com a apresentação de casos de incubadoras especializadas em negócios de impacto social, que foi moderada pelo coordenador geral da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Gonçalo Guimarães. Encerrando o Fórum, a analista de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae Maria Auxiliadora de Souza apresentou o projeto Capital Empreendedor, cujo objetivo é orientar pequenos empreendedores sobre alternativas de capitalização para projetos de longo prazo.

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