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Nilo desconhece almoço de correligionários com Rui

Presidente do PSL na Bahia, o deputado Marcelo Nilo diz que desconhece encontro marcado entre os outros seis parlamentares da legenda com o governador Rui Costa (PT), o qual discutirá, sobretudo, a possibilidade de o grupo (que formou um bloco independente) voltar para a base do governo na Assembleia Legislativa; "Eu não sei de nada disso. Primeira vez que ouço falar. Agora, se acontecer e eu for convidado, vou participar com o maior prazer", disse Nilo; ele se mantém na base do governador e garante que o PSL oficialmente ainda integra a bancada

Nilo desconhece almoço de correligionários com Rui (Foto: Divulgação)
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Bahia 247 - Presidente do PSL na Bahia, o deputado estadual Marcelo Nilo disse ao jornal Tribuna da Bahia que desconhece encontro marcado entre os outros seis parlamentares da legenda com o governador Rui Costa (PT), o qual discutirá, sobretudo, a possibilidade de o grupo (que formou um bloco independente) voltar para a base do governo na Assembleia Legislativa (ALBA).

"Eu não sei de nada disso. Primeira vez que ouço falar. Agora, se acontecer e eu for convidado, vou participar com o maior prazer", disse Nilo. Ele se mantém na base do governador e garante que o PSL oficialmente ainda integra a bancada.

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O desagaste entre Nilo e a maioria absoluta do PSL é nítido e vem se acentuando. Mas o ex-presidente da Assembleia se mostra tranquilo, e, por ora, não vê risco de perder o comando da legenda. Em todos os estados o PSL é dirigido por meio de comissões provisórias. Portanto, é o diretório nacional da legenda que designa o presidente de cada comissão estadual.

"Se a executiva do partido quiser me tirar da presidência na Bahia, tudo bem. Mas até lá, sou o presidente do PSL na Bahia, e ninguém pode falar alguma dizendo que está falando pelo PSL", diz Nilo com tranquilidade.

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Tudo gira em torno de cargos no governo de Rui Costa. Os dois maiores articuladores da saída dos parlamentares da base do governador foram os deputados Manassés e Alan Castro, líder do PSL na Casa. Os seis dissidentes afirmam que os únicos dois cargos que em tese são do partido não são de fato.

São da cota da legenda a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização e Companhia de Águas e Saneamento do Estado da Bahia (Embasa). Mas os deputados afirmam que os cargos são da 'cota pessoa de Marcelo Nulo'. "Isso aí não representa o PSL no governo. Esses dois cargos são de Marcelo Nilo. É coisa antiga. Isso aí foi acertado no tempo em que (Jaques) Wagner ainda era o governador. E continua exatamente igual no governo de Rui Costa", diz o deputado Manassés.

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