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Operação Carne Fraca: PF realiza prisões em Goiás

Superintendência da Polícia Federal em Goiás confirma o cumprimento de diligências relacionadas à Operação Carne Fraca em Goiânia, na manhã desta sexta-feira (17); conforme apurou o Jornal Opção, no total, são oito mandados cumpridos pela operação na capital, sendo um de prisão preventiva, quatro conduções coercitivas, além de outros três de busca e apreensão; Polícia Federal afirma que detectou em quase dois anos de investigação que as superintendências regionais do Ministério da Pesca e Agricultura dos Estados do Paraná, Minas Gerais e Goiás atuavam para proteger empresas, prejudicado o interesse público

Superintendência da Polícia Federal em Goiás confirma o cumprimento de diligências relacionadas à Operação Carne Fraca em Goiânia, na manhã desta sexta-feira (17); conforme apurou o Jornal Opção, no total, são oito mandados cumpridos pela operação na capital, sendo um de prisão preventiva, quatro conduções coercitivas, além de outros três de busca e apreensão; Polícia Federal afirma que detectou em quase dois anos de investigação que as superintendências regionais do Ministério da Pesca e Agricultura dos Estados do Paraná, Minas Gerais e Goiás atuavam para proteger empresas, prejudicado o interesse público (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A Superintendência da Polícia Federal em Goiás confirma o cumprimento de diligências relacionadas à Operação Carne Fraca em Goiânia, na manhã desta sexta-feira (17). Conforme apurou o Jornal Opção, no total, são oito mandados cumpridos pela operação na capital, sendo um de prisão preventiva, quatro conduções coercitivas, além de outros três de busca e apreensão.

Em nota, a Polícia Federal afirma que detectou em quase dois anos de investigação que as superintendências regionais do Ministério da Pesca e Agricultura dos Estados do Paraná, Minas Gerais e Goiás atuavam para proteger empresas, prejudicado o interesse público.

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O esquema, ainda segundo os investigadores, funcionava por meio de agentes públicos que se utilizavam do poder de fiscalização para cobrar propina e, em contrapartida, facilitar a produção de alimentos adulterados, emitindo certificados sanitários sem qualquer fiscalização.

Dentre as ilegalidades praticadas pela suposta quadrilha está a remoção de agentes públicos com desvio de finalidade para atender interesses dos grupos empresariais.

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