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Operação Gabiru: Justiça Federal condena 13

Onze anos depois da deflagração da Operação Guabiru, realizada pela Polícia Federal, 13 pessoas foram condenadas pela justiça Federal por terem participado do esquema de desvios de recursos federais destinados à aquisição de merenda escolar para dez municípios alagoanos; o ex-prefeito de Rio Largo, Rafael Torres, apontado como líder da organização criminosa, foi condenado a 63 anos e 8 meses de reclusão, além de multa por apropriação de verba pública e corrupção

Onze anos depois da deflagração da Operação Guabiru, realizada pela Polícia Federal, 13 pessoas foram condenadas pela justiça Federal por terem participado do esquema de desvios de recursos federais destinados à aquisição de merenda escolar para dez municípios alagoanos; o ex-prefeito de Rio Largo, Rafael Torres, apontado como líder da organização criminosa, foi condenado a 63 anos e 8 meses de reclusão, além de multa por apropriação de verba pública e corrupção (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Onze anos depois da deflagração, pela Polícia Federal, da Operação Gabiru, o Ministério Público Federal em Alagoas obteve a condenação, na Justiça Federal, de 13 pessoas por participação em esquema de desvios de recursos federais destinados à aquisição de merenda escolar para dez municípios do Estado entre os anos de 2001 e 2005.

O ex-prefeito de Rio Largo Rafael Torres, apontado como líder da organização criminosa, foi condenado a 63 anos e 8 meses de reclusão e multa por apropriação de verba pública e corrupção. Foram condenados ainda José Arnon Dacal Mattos Nunes (49 anos de reclusão e multa), também por apropriação de verba e corrupção; o ex-prefeito de Porto Calvo Jorge Alves Cordeiro (13 anos e 7 meses), por apropriação de verba e dispensa indevida de licitação; Fernando Marlon Braga, ex-secretário de Finanças de Matriz do Camaragibe (4 anos e 6 meses), por corrupção passiva.

Os demais: Jussara Martins Lira, 46 anos de reclusão; José Inácio da Silva Filho, 30 anos de reclusão; José Erasmo de Azevedo, 14 anos de reclusão; José Reinaldo de Sá Falcão (ex-prefeito de Água Branca); 5 anos e 10 meses de reclusão; José Roberto Campos (ex-secretário de Finanças e ex-Presidente da Comissão de Licitações do Município de Água Branca/AL), 5 anos e 10 meses de reclusão; Fernando Antônio Baltar Maia, 7 anos de reclusão; Paulo Roberto de Oliveira Silva (ex-Secretário Municipal de Finanças de Igreja Nova/AL), 7 anos de reclusão; Luciana Leão e Lima (ex-Secretária de Finanças do Município de Porto Calvo/AL), 5 anos e 10 meses de reclusão; José Carlos Batista, 19 anos e 4 meses de reclusão, todos condenados por apropriação de verba pública.

Com gazetaweb.com

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