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Padre diz agora que não é funcionário fantasma

Pároco Luiz Augusto, que há pelo menos 20 anos não assina ponto para fazer jus ao salário de R$ 11,8 mil como analista legislativo da Assembleia Legislativa de Goiás, defende-se alegando que, com a permissão da lei, esteve “à disposição de parlamentares para a realização de trabalhos sociais”; depois, tirou licença sem remuneração para interesses particulares e que, atualmente, está de licença prêmio (remunerada) desde novembro até maio; ele reforça que, do salário, pega apenas o necessário para para o Ipasgo (plano de saúde); o restante é destinado àqueles que lhe pedem ajuda

Pároco Luiz Augusto, que há pelo menos 20 anos não assina ponto para fazer jus ao salário de R$ 11,8 mil como analista legislativo da Assembleia Legislativa de Goiás, defende-se alegando que, com a permissão da lei, esteve “à disposição de parlamentares para a realização de trabalhos sociais”; depois, tirou licença sem remuneração para interesses particulares e que, atualmente, está de licença prêmio (remunerada) desde novembro até maio; ele reforça que, do salário, pega apenas o necessário para para o Ipasgo (plano de saúde); o restante é destinado àqueles que lhe pedem ajuda (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Do portal A Redação - Servidor na Assembleia Legislativa de Goiás há pelo menos 20 anos, o padre Luiz Augusto Ferreira usou as redes sociais para se defender de acusações sobre supostas irregularidades no cumprimento do cargo. O caso veio à tona na quinta-feira (5/3) e gerou repercussão nacional.

 Pelo Facebook, o sacerdote esclareceu que não é um funcionário fantasma. "Durante os meus primeiros anos de Ministério Sacerdotal, trabalhei na Assembleia Legislativa cumprindo a jornada estabelecida (6 horas). Posteriormente, como é permitido por Lei, fiquei à disposição de parlamentares para a realização de trabalhos sociais (assessorias)", informou na nota.

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"Houve um período em que tirei licença para interesse particular (sem remuneração)", continuou. O salário atual bruto para o cargo que ocupa é de R$ 11,8 mil. O padre está de licença-prêmio desde novembro do ano passado, benefício que se estende até o mês de maio.

O responsável pela Igreja Santa Terezinha do Menino Jesus, em Aparecida de Goiânia, também comentou que se beneficia apenas de serviços de plano de saúde.

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"Como já afirmei, do salário da Assembleia utilizo em benefício próprio apenas o valor destinado à minha contribuição para o Ipasgo. Todo o restante é destinado às famílias que estão sob a minha responsabilidade e àqueles que diariamente me pedem ajuda", esclareceu ao dizer ainda que nunca recebeu salário como sacerdote. 

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