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Paim: ‘Temer é um Robin Hood às avessas e faz do Brasil uma grande senzala’

O senador Paulo Paim (PT-RS) afirma que Michel Temer é "um Robin Hood às avessas"; "Pobres, trabalhadores e classe média pagam a conta", disse ele no Twitter; parlamentar avalia o aumento de impostos e combustíveis como uma "política desastrosa terá impacto fulminante nos preços dos transportes, alimentos, luz, gás, água. Tira-se da classe média, dos menos favorecidos para dar aos ricos"; congressista criticou, ainda, o corte de verba no Ministério do Trabalho que terá como consequência a paralisação de fiscais da pasta que atuam contra o trabalho escravo; "Brasil: uma grande senzala"

Plenário do Senado Federal durante sessão não deliberativa ordinária. Em discurso, senador Paulo Paim (PT-RS). Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O senador Paulo Paim (PT-RS) voltou a bater duro no governo de Michel Temer, que, de acordo com o parlamentar, é "um Robin Hood às avessas". "Pobres, trabalhadores e classe média pagam a conta", escreveu Paim no Twitter.

"O rei está nú. Que governo é esse que aumenta impostos e combustíveis? Que joga no colo da população a conta a ser paga? Essa política desastrosa terá impacto fulminante nos preços dos transportes, alimentos, luz, gás, água. Tira-se da classe média, dos menos favorecidos para dar aos ricos. Uma injustiça avassaladora", disse Paim.

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Decreto do governo prevê aumento da alíquota de R$ 0,3816 para R$ 0,7925 para o litro da gasolina e de R$ 0,2480 para R$ 0,4615 para o diesel nas refinarias. No caso do litro do etanol, a alíquota passará de R$ 0,12 para R$ 0,1309 para o produtor. Para o distribuidor, a alíquota, atualmente zerada, aumentará para R$ 0,1964.

O congressista também criticou o corte de verba no Ministério do Trabalho que terá como consequência a paralisação de fiscais do da pasta que atuam contra o trabalho escravo e o trabalho infantil, além de em condições degradantes no campo e em obras. Os cortes impedem, por exemplo, que eles comprem combustíveis para os carros.

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"Brasil: uma grande senzala. Não bastasse a reforma trabalhista, agora o Temer suspende a fiscalização contra o trabalho escravo e infantil", disparou o senador, que voltou a criticar a as reformas do governo Temer.

"E o que dizer da reforma trabalhista aprovada? Acabaram com a CLT e o direito dos trabalhadores. Já a reforma da previdência vem aí como um tsunami para liquidar as aposentadorias. Redobremos a nossa vigilância contra Temer e suas medidas para beneficiar os mais abastados, os bancos e o setor financeiro. Às ruas, cidadãos", acrescentou.

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