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Para associações, PMs estão sendo “caçados”

Em menos de dois meses oito militares foram assassinados em Alagoas. Para o presidente da Associação dos Praças da PM, Wagner Simas, os policiais estão na mira dos criminosos. Estatísticas apontam que os atentados e os crimes ocorrem em localidades violentas onde, em geral, residem os policiais.

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Alagoas247 - A morte continua rondando os militares da ativa e os que entraram para a reserva remunerada. Ontem, ao comentar o oitavo crime em menos de dois meses, desta vez contra o policial reformado Regivânio Batista dos Santos, de 40 anos, ocorrido na última quinta-feira, em Piaçabuçu, o presidente da Associação dos Praças da PM, Wagner Simas, disse que os policiais estão na mira dos criminosos.

“A verdade é que estamos sendo caçados. E isso se deve ao fato de a tropa estar reduzida e ao tempo de atuação dos policiais contra o crime. Como o efetivo é baixo, quanto mais tempo o policial trabalha mais fica visado, inclusive na comunidade onde mora”, avaliou Simas.

Segundo ele, a associação já tem estatísticas que apontam que os atentados e os crimes contra policiais ocorrem em áreas de periferia, marcadas pela violência e onde, em geral, eles moram. “E só moram porque o que ganharam e ganham ao longo da vida não dá para ir para outras áreas menos violentas. Com isso, mesmo quando deixa a ativa é visto, ainda, como policial pelos criminosos”, analisou Simas. 

Com gazetaweb.com

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