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Para Marconi, é injusto PSDB ser acusado de golpista

O governador de Goiás, Marconi Perillo, entende que não é justo o PSDB ser chamado de golpista; de acordo com o chefe do executivo estadual, o partido resolveu apoiar o governo de Michel Temer para salvar o País do "desastre da gestão petista"; "A contrapartida requerida pelo PSDB foi a agenda de reformas, parte delas já aprovada, e a retomada do desenvolvimento econômico do País"; sobre o fato de metade da bancada tucana ter votado pela continuidade das investigações contra Temer, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País, Perillo afirmou que "o posicionamento se deu de forma específica em relação a uma autorização para investigação e não para uma destituição ou mudança de governo"

O governador de Goiás, Marconi Perillo, entende que não é justo o PSDB ser chamado de golpista; de acordo com o chefe do executivo estadual, o partido resolveu apoiar o governo de Michel Temer para salvar o País do "desastre da gestão petista"; "A contrapartida requerida pelo PSDB foi a agenda de reformas, parte delas já aprovada, e a retomada do desenvolvimento econômico do País"; sobre o fato de metade da bancada tucana ter votado pela continuidade das investigações contra Temer, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País, Perillo afirmou que "o posicionamento se deu de forma específica em relação a uma autorização para investigação e não para uma destituição ou mudança de governo" (Foto: Leonardo Lucena)
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Goiás 247 - O governador de Goiás, Marconi Perillo, entende que não é justo o PSDB ser chamado de golpista. De acordo com o chefe do executivo estadual, a legenda resolveu apoiar o governo de Michel Temer para salvar o País do “desastre da gestão petista”.

"A contrapartida requerida pelo PSDB foi a agenda de reformas, parte delas já aprovada, e a retomada do desenvolvimento econômico do País. O governo Temer é de transição, estabelecido e apoiado por todas as forças políticas que desejam a superação da crise econômica e as reformas sem as quais o País não vai conseguir fazer a travessia que precisa até as eleições presidenciais de 2018", disse ele.

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Perillo acredita que o povo pede uma renovação na política, mas faz um alerta: "Muitas vezes o que é considerado novo já nasceu velho, e rapidamente apodrece". As declarações foram concedidas à IstoÉ.

O tucano disse o partido cometeu alguns erros, mas não o suficiente para pedir desculpas à sociedade, como fez o programa de TV da agremiação que foi ao ar na última quinta-feira (17). "O programa foi um equívoco”"

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Sobre o fato de metade da bancada tucana ter votado pela continuidade das investigações contra Temer, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País, Perillo afirmou que "o posicionamento se deu de forma específica em relação a uma autorização para investigação e não para uma destituição ou mudança de governo".

"Ninguém ali votou pelo retrocesso na transição que fomos obrigados a adotar para conduzir o país até as eleições de 2018. O voto a favor do presidente, a meu ver, se deu por conta da preocupação de muitos em relação às consequências do afastamento de mais um presidente, no momento em que o País dava sinais da retomada do crescimento e do avanço nas reformas", acrescentou.

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