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Para mineiro, político deveria ganhar, em média, R$ 5.391,89

Para a maioria dos mineiros, as remunerações de autoridades deveriam ser menores do que a aplicada hoje: segundo pesquisa realizada pelo jornal O Tempo, o valor deveria ser de R$ 5.391,89 – 16% do vencimento atual, que chega a R$ 33.763; Já para o Judiciário, os eleitores dizem que o valor da remuneração deveria ser de R$ 10.096,75

05/12/2017- Brasília - Rodrigo Maia preside sessão do Plenário da Câmara que analisa MP que incentiva petrolíferas Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil (Foto: Charles Nisz)
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Minas 247 - Para a maioria dos mineiros, as remunerações de autoridades deveriam ser menores do que a aplicada hoje, de mais de R$ 30 mil. Segundo pesquisa realizada pelo jornal O Tempo, o valor deveria ser de R$ 5.391,89 – 16% do vencimento atual, que chega a R$ 33.763.

O estudo aponta que 30,6% dos entrevistados acreditam que o salário dessa classe política deveria oscilar entre R$ 2.000 e R$ 5.000. Outros 21,2% acham que esse valor deveria chegar a R$ 10 mil. Além disso, 11,2% disseram que a remuneração poderia ficar entre R$ 10 mil e R$ 30 mil. O levantamento mostra que apenas 1,3% respondeu que o provento deveria ser maior que R$ 30 mil, como ocorre atualmente.

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Outras fatias do eleitorado foram mais rígidas na hora de definir o valor a que a classe política deveria ter direito. São 4,1% os que declararam que eles não deveriam receber salário; 14,6% os que opinam que a remuneração deveria atingir R$ 1.000; e 16,9% os que apontam que o salário deveria ficar entre R$ 1.000 e R$ 2.000.

Já para o Judiciário, os eleitores dizem que o valor da remuneração deveria ser de R$ 10.096,75. No caso dos juízes, 0,9% do eleitorado diz que o salário não deveria existir. Enquanto isso, 10,8% responderam que a remuneração seria até R$ 2.000. O índice de 24,1% registrado no estudo corresponde àqueles que declararam que os vencimentos dos juízes deveriam variar entre R$ 2.000 e R$ 5.000. São 28,4% os que consideram justo um valor de R$ 5.000 a R$ 10 mil.

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Outros 22,8% avaliaram que os proventos dos juízes deveriam variar de R$ 10 mil a R$ 20 mil; 9,6% afirmaram que o ideal era que ficassem entre R$ 20 mil e R$ 30 mil; e 3,4% acreditam que os salários deveriam ser acima de R$ 30 mil.

O valor considerado justo para o salário de um deputado federal ou de um juiz no Brasil varia de acordo com a classe econômica dos entrevistados. Os mais pobres defendem salários mais baixos. São 70% os integrantes das classes C, D e E que sugerem remunerações de até R$ 5.000 para os parlamentares. Entre os que pertencem às classes A e B, o índice é de 51,2%.

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A remuneração atual, que alcança mais de R$ 30 mil, só é apoiada, no caso dos políticos, por 5,5% dos membros das classes A e B e 0,3% dos integrantes das classes C, D e E. No caso dos juízes, são 69,9% os mineiros integrantes das classes C, D e E os que defendem remunerações de até R$ 10 mil. Já nas classes A e B, o índice cai para 41,6%.

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