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Para Viana, Campos e Aécio já "jogaram a toalha"

Senador petista Jorge Viana (AC) acredita que a defesa conjunta pelo fim da reeleição em troca de um mandato de cinco anos, por parte do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e do senador Aécio Neves (PSDB) é o reconhecimento de que ambos não têm chances de derrotar a presidente Dilma em 2014, quando ela deverá disputar a reeleição; para o petista, os dois já “jogaram a toalha” sobre 2014 e miram agora o pleito presidencial de 2018

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PE247 - O senador petista Jorge Viana (AC) não poupou críticas ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e ao também senador Aécio Neves (PSDB-MG)  ao afirmar que ambos já “jogaram a toalha” no que diz respeito às eleições 2014 e que agora miram o pleito presidencial de 2018. O pronunciamento feito por Viana foi dirigido à defesa conjunta feita por Campos e Aécio em torno do fim da reeleição em troca de um mandato de cinco anos. Para o senador, esta atitude mostra que ambos reconhecem que possuem chances de vencer a presidente Dilma Rousseff no ano que vem, quando ela deverá disputar a reeleição.

"Hoje, eu vejo o candidato a presidente, meu colega Aécio Neves, o pretenso candidato a presidente Eduardo Campos, governador de Pernambuco, presidente do PSB, dizendo que querem o fim da reeleição. Eles não se entendem. Talvez estejam mirando 2018, já estão jogando a toalha sobre 2014", disse Viana do alto da tribuna do Senado. O petista também acusou o PSDB de ser incoerente por criticar o projeto que dificulta a criação de novos partidos políticos.

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Como exemplo desta suposta incoerência tucana, Viana disse que em 1993, o então deputado José Serra (PSDB-SP) apresentou um projeto que alterava a legislação eleitoral com o objetivo de prejudicar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto, que proibia o uso de imagens externas na propaganda partidária, aprovado bem na época me que Lula percorria o País com as suas Caravanas da Cidadania, foi apontado pelo senador como um dos fatores responsáveis pela inviabilização da vitória do petista naquele pleito.

Viana também malhou o PSDB ao afirmar que tanto a criação do Plano Real bem como a aprovação da medida da reeleição – que beneficiou o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) -, aconteceram próximos á épocas de eleições, tendo como pano de fundo prejudicar o PT e a candidatura de Lula. "Na época, isso não era casuísmo porque era contra o PT. Agora, é o PT que está atrás de fazer casuísmo ao criticar o projeto que limita novos partidos", disparou Viana.

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