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Pesquisa quer conhecer mobilidade Urbana

Uma pesquisa para saber a origem e o destino das pessoas que transitam em Maceió e duas cidades vizinhas, Satuba e Rio Largo, foi iniciada. Até 10 de junho dez pesquisadores vão percorrer 2.800 domicílios distribuídos em 78 zonas. A pesquisa é uma exigência do Ministério do Planejamento porque todo município com mais de 500 mil habitantes precisa ter um plano de mobilidade

Uma pesquisa para saber a origem e o destino das pessoas que transitam em Maceió e duas cidades vizinhas, Satuba e Rio Largo, foi iniciada. Até 10 de junho dez pesquisadores vão percorrer 2.800 domicílios distribuídos em 78 zonas. A pesquisa é uma exigência do Ministério do Planejamento porque todo município com mais de 500 mil habitantes precisa ter um plano de mobilidade (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - Em breve, Maceió conhecerá o deslocamento dos cidadãos que transitam pela cidade. Pelo menos é o que esperam as secretarias estadual e municipal de Infraestrutura, que apresentaram, nesta quarta-feira (12), durante entrevista coletiva, a pesquisa de origem/destino que foi iniciada ontem na capital e nos municípios de Satuba e Rio Largo.

Até o dia 10 de junho, dez pesquisadores vão percorrer 2.800 domicílios distribuídos em 78 zonas e escolhidos de forma aleatória nessas cidades. Os questionamentos duram um tempo médio de 45 minutos e os responsáveis pelo trabalho estarão devidamente identificados com camisa, boné e crachá.

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"Precisamos sensibilizar a população sobre a importância dessa pesquisa para que ela receba bem o pesquisador. Ela é fruto de um trabalho extraordinário para melhorar a mobilidade em Maceió", disse Marcos Vital, secretário de Estado da Infraestrutura.

A pesquisa teve início nesta terça, de forma experimental. Ela vai acontecer sempre de terça a sexta-feira e servirá de recurso para a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana 2014, que é uma exigência do governo federal, por meio do Ministério do Planejamento. A pesquisa também está diretamente ligada ao projeto do Veículo Leves sobre Trilhos (VLT), que já está licitado desde outubro do ano passado.

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"A pesquisa foi uma exigência do Ministério o Planejamento porque todo município com mais de 500 mil habitantes precisa ter um plano de mobilidade. Para que os recursos dos projetos cheguem, é necessário que a cidade tenha esse plano", disse a superintendente da Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Roberta Rosas.

Manoel Messias, secretário de Infraestrutura do município, destacou a importância da participação de todos na pesquisa. "Uma cidade com um milhão de habitantes não pode prescindir de seu planejamento. Esse momento requer o plano de mobilidade independentemente da classe e renda. É necessário que todas as pessoas participem da pesquisa, não apenas quem anda de ônibus", afirmou.

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Ele acrescentou ainda que a 'faixa azul' foi a primeira medida a ser implantada em Maceió relacionada ao conceito de mobilidade, mas que está longe de resolver os pontos de conflito. O secretário também citou que é necessário um plano de mobilidade e um corredor de ônibus na Avenida Menino Marcelo.

A última pesquisa de mobilidade feita em Maceió data de 1978, quando a capital contava somente com 300 mil habitantes. Em São Paulo, ela é feita a cada 7 anos. O objetivo é saber como é o deslocamento de cada cidadão e entender como funciona a cidade.

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Com gazetaweb.com

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