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Petistas defendem PMDB e PP na base do governo

Se há divisão dentro do PMDB do Piauí em relação à alianças, como prega o vice-presidente do partido, ex- ministro João Henrique Sousa, no PT o clima de insatisfação deu lugar ao xingamento e à ofensa como, na Câmara Municipal de Teresina, quando foi anunciada a presença no recinto do senador Ciro Nogueira (PP); os petistas presentes começaram a vaiar e a gritar palavras de ordem com duras críticas aos "golpistas" e em defesa da reeleição da senadora Regina Sousa (PT-PI)

Se há divisão dentro do PMDB do Piauí em relação à alianças, como prega o vice-presidente do partido, ex- ministro João Henrique Sousa, no PT o clima de insatisfação deu lugar ao xingamento e à ofensa como, na Câmara Municipal de Teresina, quando foi anunciada a presença no recinto do senador Ciro Nogueira (PP); os petistas presentes começaram a vaiar e a gritar palavras de ordem com duras críticas aos "golpistas" e em defesa da reeleição da senadora Regina Sousa (PT-PI) (Foto: Leonardo Lucena)
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Piauí Hoje - Se há divisão dentro do PMDB do Piauí em relação à alianças, como prega o vice-presidente do partido, ex- ministro João Henrique Sousa, no PT o clima de insatisfação deu lugar ao xingamento e à ofensa como no começo da noite de sexta-feira (26), na Câmara Municipal de Teresina, quando foi anunciada a presença no recinto do senador Ciro Nogueira (PP). Os petistas presentes começaram a vaiar e a gritar palavras de ordem com duras críticas aos "golpistas" e em defesa da reeleição da senadora Regina Sousa (PT-PI).

As reações da militância começaram ainda na sede do PT, na zona Norte de Teresina, onde os senadores Lindbergh Farias e Gleisi Hoffman concediam entrevista aos jornalistas. Os petistas gritavam em apoio a Regina Sousa. E continuaram se manifestando na Câmara Municipal, à noite.

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Há uma disputa entre os aliados pela segunda vaga ao Senado já que a primeira é do PP. A outra vai ser disputada "no tapa" por PT, PSD, PDT, PMDB e outros aliados de Wellington Dias, que está numa "saia justa". Tem partido demais e vaga de menos.

Mas há lideranças do PT, como próprio governador Wellington Dias, que tentam virar a página do impeachment de Dilma e focar nas eleições de 2018. Dias vem negociando a "paz" na base de sustentação de seu governo, principalmente em relação às críticas da militância petista que não esquece os que votaram a favor do "golpe" contra a presidente Dilma Rousseff.

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Os deputados estaduais petistas João de Deus e Cícero Magalhães reforçam as palavras de Wellington Dias, lembrando que tanto o PMDB, do presidente da Assembleia Legislativa, Themístocles Filho, e do deputado federal Marcelo Castro, quanto o PP do senador Ciro Nogueira foram decisivo para a eleição de Wellington Dias em 2014.

O mesmo pensamento tem o vereador Edilberto Borges, o "Dudu". "Já passou o processo, temos que virar essa página pra frente. Temos que nos unir. A bandeira do PT é de diretas já. Só um presidente eleito diretamente vai ter condição de passar essa crise", acredita o vereador petista.

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