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PF apura esquema de troca de lotes por votos no TO

A Polícia Federal investiga candidatos a vereador e a prefeito de Lajeado, região central do Tocantins, por supostamente oferecer lotes em troca de votos; a operação Colheira apura a prática de crimes de falsificação e uso de documentos falsos para fins eleitorais; ao todo, 55 mandados foram cumpridos em Palmas e Lajeado

A Polícia Federal investiga candidatos a vereador e a prefeito de Lajeado, região central do Tocantins, por supostamente oferecer lotes em troca de votos; a operação Colheira apura a prática de crimes de falsificação e uso de documentos falsos para fins eleitorais; ao todo, 55 mandados foram cumpridos em Palmas e Lajeado (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - A Polícia Federal investiga candidatos a vereador e a prefeito de Lajeado, região central do Tocantins, por supostamente oferecer lotes em troca de votos. A operação Colheira apura a prática de crimes de falsificação e uso de documentos falsos para fins eleitorais. Ao todo, 55 mandados foram cumpridos nesta quinta-feira (22) em Palmas e Lajeado.

O caso começou a ser investigado em abril deste ano após serem verificados pedidos de transferência de títulos eleitorais para Lajeado. Na época, cinco pessoas foram presas em Miracema do Tocantins suspeitas de tentar transferir o domicílio eleitoralcom comprovantes de residência e outros documentos falsos.

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Ao explicar o funcionamento do esquema, a polícia disse que eleitores de outras cidades do Tocantins e de quatro estados vizinhos foram para Miracema do Tocantins, onde fica o cartório eleitoral responsável por Lajeado, e forneceram os dados pessoais para os suspeitos de aliciamento.

Com os dados foram preenchidos falsos formulários de atendimento num posto de saúde da cidade. A Justiça Eleitoral entendeu que o documento serve como comprovante de domicílio eleitoral e poderia ser usado no momento do pedido de transferência.
A partir desta descoberta, 92 títulos eleitorais foram cancelados pelo cartório eleitoral de Miracema do Tocantins. O Ministério Público Estadual disse que existia uma organização criminosa para influenciar no processo eleitoral deLajeado.

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