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PF diz que Benedito e Arthur receberam propina

A Polícia Federal descobriu uma ligação entre a organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro alvo de investigação da Operação Turbulência e dois políticos alagoanos: o senador Benedito de Lira (PP) e o seu filho, o deputado federal Arthur Lira (PP), que preside a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara; investigação foi desencadeada nesta terça-feira (21) em alguns estados, especialmente em Pernambuco; os parlamentares, que também são alvos da Lava Jato, teriam recebido propinas por meio de uma empresa fantasma

A Polícia Federal descobriu uma ligação entre a organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro alvo de investigação da Operação Turbulência e dois políticos alagoanos: o senador Benedito de Lira (PP) e o seu filho, o deputado federal Arthur Lira (PP), que preside a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara; investigação foi desencadeada nesta terça-feira (21) em alguns estados, especialmente em Pernambuco; os parlamentares, que também são alvos da Lava Jato, teriam recebido propinas por meio de uma empresa fantasma (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Pai e filho. Benedito de Lira é senador. Arthur Lira é deputado federal e presidente da importante Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Ambos são do PP de Alagoas. Além dos laços sanguíneos e políticos, eles também estão unidos quando o assunto é investigação policial. É o caso das investigações da Operação Lava Jato, onde os dois são alvos.

Agora também estão juntos na Operação Turbulência desencadeada pela Polícia Federal nesta terça-feira (21). Segundo reportagem publica na Veja, os federais descobriram uma ligação entre uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro e os dois políticos alagoanos.

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A revista teve acesso a documentos sigilosos e revela que os parlamentares teriam recebido propinas através de uma empresa-fantasma que, desde 2010, movimentou cerca de R$ 600 milhões. Essa empresa recebeu recursos de empresas controladas pelo doleiro Alberto Yousseff e tais repasses teriam sido repassados para Benedito de Lira e Arthur Lira.

Os dois não são alvos diretos da Operação Turbulência. Mas são investigados por suspeitas de recebimento de propina em contratos na Petrobras. Eles já tiveram R$ 4,2 milhões em bens bloqueados por decisão do ministro Teori Zavascki, relator do Petrolão no STF.

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Procurado pela revista, o senador Benedito de Lira disse que já prestou esclarecimentos aos federais e que não tem contato algum com o doleiro Alberto Yousseff. Já Arthur Lira optou por nada comentar.

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