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PGR é contra pedido de Aécio para desmembrar inquérito no STF

A procuradora Raquel Dodge afirmou que a produção de provas está ligada a todos os envolvidos na delação da JBS e, como consequência, não faz sentido desmembrar os inquéritos; em gravação feita pelo empresário Joesley Batista, sócio da empresa, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pede R$ 2 milhões em propina; a defesa do parlamentar quer as apurações sobre os demais envolvidos – incluindo a irmã dele, Andrea Neves – sejam remetidas à primeira instância jurídica e que somente a parte referente ao tucano fique no STF

A procuradora Raquel Dodge afirmou que a produção de provas está ligada a todos os envolvidos na delação da JBS e, como consequência, não faz sentido desmembrar os inquéritos; em gravação feita pelo empresário Joesley Batista, sócio da empresa, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pede R$ 2 milhões em propina; a defesa do parlamentar quer as apurações sobre os demais envolvidos – incluindo a irmã dele, Andrea Neves – sejam remetidas à primeira instância jurídica e que somente a parte referente ao tucano fique no STF (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, é contra o desmembramento de inquéritos envolvendo o senador Aécio Neves (PSDB-MG), alvo das delações da JBS. Em gravação feita pelo empresário Joesley Batista, sócio da empresa, o tucano pede R$ 2 milhões em propina. A defesa do parlamentar quer as apurações sobre os demais envolvidos – incluindo a irmã dele, Andrea Neves – sejam remetidas à primeira instância jurídica e que somente a parte referente ao tucano fique no STF, mas Raquel Dodge observou que a investigação ainda está na fase inicial.

De acordo com a procuradora, a produção de provas está ligada a todos os envolvidos e, como consequência, não faz sentido desmembrar os inquéritos.

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O senador está sendo investigado por lavagem de dinheiro. Na gravação, que Joesley Batista, entregou em maio de 2017, Aécio diz que o dinheiro servirá para pagar advogados do tucano na Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF).

Em nota divulgada naquele mês, o parlamentar afirmou que pediu o dinheiro por causa da venda de um apartamento.

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"Foi proposta, em primeiro lugar, a venda ao executivo de um apartamento de propriedade da família. O delator propôs, entretanto, já atendendo aos interesses de sua delação, emprestar recursos lícitos provenientes de sua empresa, o que ocorreu sem qualquer contrapartida, sem qualquer ato que mesmo remotamente possa ser considerado ilegal ou mesmo que tenha qualquer relação com o setor público. Registre-se ainda que a intenção do senador sempre foi, quando da venda do apartamento, ressarcir o empresário", diz nota.

 

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