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Pimenta: intervenção tem mais um objetivo político do que operacional

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), também afirmou que a intervenção federal na segurança pública no Rio tem o objetivo de "responder a uma situação delicada e crítica que envolve o governo, a sua popularidade, a sua incapacidade do governo em cumprir a sua agenda, especialmente a Reforma da Previdência"; após o general Walter Braga Netto dizer que há "Muita mídia" sobre a situação do estado, Pimenta afirmou que a medida "carece de seriedade; deputado lembrou, ainda, que o governo anunciou um Plano Nacional de Segurança no ano passado; "O que foi feito daquele plano? nada

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), também afirmou que a intervenção federal na segurança pública no Rio tem o objetivo de "responder a uma situação delicada e crítica que envolve o governo, a sua popularidade, a sua incapacidade do governo em cumprir a sua agenda, especialmente a Reforma da Previdência"; após o general Walter Braga Netto dizer que há "Muita mídia" sobre a situação do estado, Pimenta afirmou que a medida "carece de seriedade; deputado lembrou, ainda, que o governo anunciou um Plano Nacional de Segurança no ano passado; "O que foi feito daquele plano? nada (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), afirmou que a intervenção federal na segurança pública no estado do Rio de Janeiro tem "mais um sentido político do que um objetivo operacional". "Não tem o objetivo de enfrentar o problema da violência do Rio de Janeiro, mas sim responder a uma situação delicada e crítica que envolve o governo, a sua popularidade, a sua incapacidade do governo em cumprir a sua agenda, especialmente a Reforma da Previdência".

O parlamentar criticou a fala do o general Walter Braga Netto, nomeado interventor na segurança pública do Rio de Janeiro. Netto disse que situação no estado "não está tão ruim", divulgaram repórteres dos jornais O Globo e O Estado de S.Paulo. "Muita mídia", afirmou ele, em coletiva de imprensa.

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Para Pimenta, a declaração demonstra que a medida "carece de seriedade". "Especialistas, estudioso, o Fórum Nacional de Segurança Pública realmente não conseguem entender o nexo entre esta medida e a situação vivida pela população fluminense", complementou.

O congressista lembrou que, há um ano, durante a crise no sistema prisional, o governo Temer anunciou um Plano Nacional de Segurança Pública. "O que foi feito daquele plano de segurança pública do governo Temer? Nada. Absolutamente nada", questiona

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"Temos uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem). O decreto etá em vigor desde julho de 2017 e sequer foi montado um plano de segurança entre os órgãos de segurança e a GLO. A primeira medida pensada era exatamente um plano estadual de segurança", disse.

Com a medida do governo Temer, as Forças Armadas assumirão a responsabilidade do comando das polícias Civil e Militar no estado do Rio até o dia 31 de dezembro de 2018. O interventor federal será o general Walter Souza Braga Netto, comandante do Leste. Ele também assumirá o comando da Secretaria de Administração Penitenciária e do Corpo de Bombeiros.

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