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Pimenta: Justiça no Brasil se acovarda diante da Rede Globo

Em vídeo, o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, teceu duras críticas à falta de investigação contra a Rede Globo no Brasil, após vir à tona o escândalo de corrupção envolvendo o pagamento de propina por direitos de transmissão de jogos de futebol internacionais; segundo o parlamentar, este escândalo revela "o poder que uma rede de televisão estabelece entre os órgãos de estado a ponto de colocar de joelhos sues principais dirigentes, que, de maneira acovardada, assistem a Globo ser investigada em todo o mundo, mas não instalam um procedimento verdadeiro que a família Marinho pague pelo seus crimes aqui dentro do Brasil"; Pimenta acrescenta que a Globo e a Justiça têm uma "relação de covardia e promiscuidade"; assista

Em vídeo, o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, teceu duras críticas à falta de investigação contra a Rede Globo no Brasil, após vir à tona o escândalo de corrupção envolvendo o pagamento de propina por direitos de transmissão de jogos de futebol internacionais; segundo o parlamentar, este escândalo revela "o poder que uma rede de televisão estabelece entre os órgãos de estado a ponto de colocar de joelhos sues principais dirigentes, que, de maneira acovardada, assistem a Globo ser investigada em todo o mundo, mas não instalam um procedimento verdadeiro que a família Marinho pague pelo seus crimes aqui dentro do Brasil"; Pimenta acrescenta que a Globo e a Justiça têm uma "relação de covardia e promiscuidade"; assista (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta, teceu duras críticas à falta de investigação contra a Rede Globo no Brasil, após vir à tona o escândalo de corrupção envolvendo o pagamento de propina por direitos de transmissão de jogos de futebol internacionais.

De acordo com o parlamentar, "a maior prova da relação de covardia e promiscuidade entre o Ministério Público e órgãos do Poder Judiciário e a Globo está cristalina no tratamento que a Globo tem recebido por conta do seu envolvimento neste escândalo de corrupção da Fifa e na comercialização, através do pagamento de propinas, do direito televisivo, da autorização para transmitir campeonatos de futebol em todo o mundo".

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O deputado afirmou que "este escândalo, que teve sua investigação originalmente nos Estados Unidos, está sendo investigado na Inglaterra, na Espanha, em toda a Europa. E No Brasil, não há uma ação concreta por parte do MP": "O poder que uma rede de televisão estabelece entre os órgãos de estado a ponto de colocar de joelhos sues principais dirigentes, que, de maneira acovada, assistem a globo ser investigada em todo o mundo, mas n instalam um procedimento verdadeiro que a família Marinha pague pelo seus crimes aqui dentro do Brasil".

Acusações

Em depoimento à Justiça dos Estados Unidos, o empresário argentino Alejandro Burzaco, ex-presidente da empresa Torneos, afirmou que além da Globo, a Fox Sports, Televisa, Media Pro, e empresa Traffic, do brasileiro J. Hawilla, sócio da globo, também pagaram propina por direitos de transmissão de jogos. 

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A emissora brasileira negou estar envolvida em corrupção e promete transparência em seus atos. "Sobre depoimento ocorrido em Nova York, no julgamento do caso Fifa pela Justiça dos Estados Unidos, o Grupo Globo afirma veementemente que não pratica nem tolera qualquer pagamento de propina. Esclarece que após mais de dois anos de investigação não é parte nos processos que correm na justiça americana. Em suas amplas investigações internas, apurou que jamais realizou pagamentos que não os previstos nos contratos. Por outro lado, o Grupo Globo se colocará plenamente à disposição das autoridades americanas para que tudo seja esclarecido. Para a Globo, isso é uma questão de honra. Não seria diferente, mas é fundamental garantir aos leitores, ouvintes e espectadores do Grupo Globo de que o noticiário a respeito será divulgado com a transparência que o jornalismo exige".

Quem também acusou a Globo de pagar propina foi o empresário José Eladio Rodríguez. Durante o julgamento do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin no escândalo de corrupção da Fifa, ele afirmou que a T&T, uma offshore da Torneos y Competencias, foi criada na Holanda para receber pagamentos de grupos de mídia, entre eles a emissora brasileira, que então seriam desviados aos chefes do futebol.

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Vale ressaltar que Rodríguez foi braço-direito de Alexandre Burzaco, que acusou a Globo de ter pago US$ 15 milhões de suborno para os direitos 2026 e 2030 da Copa do Mundo.  

 

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