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Pimenta: silêncio do Judiciário reforça percepção de estado de exceção

Deputado Paulo Pimenta (PT-RS) criticou a apatia do poder Judiciário diante de excessos cometidos atualmente contra o Estado Democrático de Direito no Brasil; "O silêncio do judiciário fragiliza as instituições e reforça a percepção de um estado de exceção onde a perseguição política é tolerada. Diante dos objetivos 'maiores' de derrotar um projeto de nação e da 'necessária' criminalização de seus líderes e representações políticas", disse; para Pimenta, as ações contam com a proteção e apoio de setores da grande mídia, "que produzem uma narrativa que cria as condições para impunidade das ilegalidades cometidas"

Deputado Paulo Pimenta (PT-RS) criticou a apatia do poder Judiciário diante de excessos cometidos atualmente contra o Estado Democrático de Direito no Brasil; "O silêncio do judiciário fragiliza as instituições e reforça a percepção de um estado de exceção onde a perseguição política é tolerada. Diante dos objetivos 'maiores' de derrotar um projeto de nação e da 'necessária' criminalização de seus líderes e representações políticas", disse; para Pimenta, as ações contam com a proteção e apoio de setores da grande mídia, "que produzem uma narrativa que cria as condições para impunidade das ilegalidades cometidas" (Foto: Aquiles Lins)
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) criticou neste sábado, 15, o "silêncio" do Poder Judiciário diante de excessos cometidos atualmente contra o Estado Democrático de Direito no Brasil.

"O silêncio do judiciário fragiliza as instituições e reforça a percepção de um estado de exceção onde a perseguição política é tolerada. Diante dos objetivos 'maiores' de derrotar um projeto de nação e da 'necessária' criminalização de seus líderes e representações políticas", disse o deputado.

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"O silêncio do judiciário, diante da evidente capturação de setores da burocracia do Estado brasileiro, pelo projeto golpista é muito grave", disse o deputado, por meio de sua conta no Twitter.

"Essa silêncio cúmplice, permitiu q juízes d primeira instância, procuradores, delegados da PF e agentes da Receita Federal atuem ilegalmente. Investigações seletivas, vazamentos sistemáticos, constrangimentos ilegais, delações provocadas por prisões abusivas foram naturalizadas", afirmou.

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Para Pimenta, as ações contam com a proteção e apoio de setores da grande mídia, "que produzem uma narrativa que cria as condições para impunidade das ilegalidades cometidas". "Quem se insurge e denuncia é perseguido e prejudicado. Quem clama pelo respeito ao estado democrático de direito é colocado sob suspeição", afirmou.

 

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