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Pimentel defende Dilma: “presidenta não é ré”

Líder do Governo no Congresso, o senador José Pimentel (PT-CE) reagiu à manifestação do colega Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que afirmou que a presidente é ré no processo analisado no Senado, durante reunião da Comissão Especial do Impeachment. “A presidenta não é ré, não está afastada. Portanto, o senador Ferraço não pode faltar com a verdade, apenas para que suas teses políticas sejam vitoriosas”

Líder do Governo no Congresso, o senador José Pimentel (PT-CE) reagiu à manifestação do colega Ricardo Ferraço (PSDB-ES), que afirmou que a presidente é ré no processo analisado no Senado, durante reunião da Comissão Especial do Impeachment. “A presidenta não é ré, não está afastada. Portanto, o senador Ferraço não pode faltar com a verdade, apenas para que suas teses políticas sejam vitoriosas” (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará247 - O líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), defendeu de forma veemente a presidenta da República, Dilma Rousseff, nesta terça-feira (26/4). Durante reunião da Comissão Especial do Impeachment, Pimentel reagiu a manifestação do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) afirmando que a presidenta é ré no processo de impedimento em análise pelo Senado. “A presidenta não é ré, não está afastada. Portanto, o senador Ferraço não pode faltar com a verdade, apenas para que suas teses políticas sejam vitoriosas”, condenou.

Ao reagir, Pimentel alertou: “precisamos ter um pouco mais de tolerância, de paciência e de clareza do que estamos fazendo nesta comissão, responsável pela admissibilidade do pedido de impedimento da presidenta da República”. O senador destacou que tem sempre o cuidado de ouvir muito “para estabelecer consenso, mas também para evitar determinados arbítrios que se pretenda cometer”, afirmou.

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O senador apresentou argumentos para demonstrar a relevância da presença do advogado geral da união na fase de defesa da presidenta Dilma. Pimentel ressaltou que a denúncia contra a presidenta se baseia em duas questões: uma operação de crédito realizada pelo Banco do Brasil relacionado ao Plano Safra e a assinatura de seis decretos orçamentários. Ele informou que, nos dois casos, a Advocacia Geral da União apresenta parecer prévio, tornando essencial a manifestação da AGU. “O advogado geral da União age aqui em face dos pareceres que previamente a AGU proferiu em todos os atos aqui impugnados. Por isso, nós precisamos ouvir a AGU”, concluiu.  

Ferraço referiu-se à presidenta como ré ao apresentar questão de ordem, alegando que o advogado geral da União, José Eduardo Cardozo, não poderia fazer a defesa de Dilma Rousseff.   

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(Com informações da assessoria parlamentar)

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