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PM protege manifestantes em favor de Bolsonaro na Paulista

Uma manifestação com simpatizantes do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) causou tumulto nesta tarde na Avenida Paulista; um grupo de cerca de 50 pessoas trocou insultos e provocações com transeuntes que frequentavam a via, que fica fechada para carros aos domingos; a Polícia Militar teve de intervir; os manifestantes, que carregavam bandeiras do Brasil e do estado de São Paulo, tiveram de seguir escoltados por um cordão policial para evitar novas confusões; alguns usavam camisetas com a foto do deputado

Uma manifestação com simpatizantes do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) causou tumulto nesta tarde na Avenida Paulista; um grupo de cerca de 50 pessoas trocou insultos e provocações com transeuntes que frequentavam a via, que fica fechada para carros aos domingos; a Polícia Militar teve de intervir; os manifestantes, que carregavam bandeiras do Brasil e do estado de São Paulo, tiveram de seguir escoltados por um cordão policial para evitar novas confusões; alguns usavam camisetas com a foto do deputado (Foto: Romulo Faro)
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Daniel Mello – repórter da Agência Brasil

Uma manifestação com simpatizantes do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) causou tumulto na tarde de hoje (3) na Avenida Paulista, região central da capital. O grupo de cerca de 50 pessoas trocou insultos e provocações com transeuntes que frequentavam a via, que fica fechada para carros aos domingos. A Polícia Militar teve de intervir para evitar agressões.

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Os manifestantes, que carregavam bandeiras do Brasil e do estado de São Paulo, tiveram de seguir escoltados por um cordão policial para evitar novas confusões. Alguns usavam camisetas com a foto do deputado e cartazes em que diziam que Bolsonaro é a favor da punição de estupradores. Após percorrer parte da Paulista, o grupo desceu a Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, no sentido centro.

Réu

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No último dia 21, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou hoje (21) denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e queixa-crime da deputada Maria do Rosário (PT-RS) contra o Bolsonaro por incitação ao crime de estupro.

No dia 9 de dezembro de 2014, em discurso no plenário da Câmara, Bolsonaro disse que só não estupraria a deputada Maria do Rosário porque ela não merecia. No dia seguinte, o parlamentar repetiu a declaração em entrevista ao jornal Zero Hora.

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Relator dos dois processos, o ministro Luiz Fux entendeu que a manifestação de Bolsonaro teve potencial de incitar homens a prática de crimes conta as mulheres em geral. No entendimento do ministro, o emprego do termo "merece" pelo deputado, confere ao crime de estupro "um prêmio, favor ou uma benesse", que dependem da vontade do homem.

A defesa de Bolsonaro alegou durante o julgamento que o parlamentar não incitou a prática do estupro, mas apenas reagiu a ofensas proferidas pela deputada contra as Forças Armadas durante uma cerimônia em homenagem aos direitos humanos.

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Tortura

Bolsonaro também responde processo no Conselho de Ética da Câmara, acusado de apologia ao crime de tortura. O deputado foi alvo de uma representação do PV por ter homenageado o coronel Carlos Brilhante Ustra em seu voto durante a sessão aprovou a abertura do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, em abril.

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O militar lembrado pelo parlamentar foi chefe comandante do Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo no período de 1970 a 1974. Em 2008, tornou-se o primeiro militar a ser reconhecido, pela Justiça, como torturador durante a ditadura.

Em sua defesa, o deputado alegou que possui imunidade parlamentar para expressar sua opinião.

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