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PMDB estreita laços com DEM para 2016. E o PT?

Reunião de peemedebistas no escritório político de Iris Rezende é pontapé inicial para as eleições de 2016; apesar de oficialmente nenhum deputado do PMDB confirmar, a aliança com o PT em Goiânia está praticamente morta e o partido de Iris quer fugir do desgaste de Paulo Garcia; a relação com o DEM de Ronaldo Caiado se intensifica e senador está de olho na união com o PMDB para o ano que vem pensado em sua candidatura ao governo em 2018; ausência de peemedebistas na solenidade com a presidente Dilma Rousseff escancarou que a aliança PT-PMDB está abalada e próxima do fim

Reunião de peemedebistas no escritório político de Iris Rezende é pontapé inicial para as eleições de 2016; apesar de oficialmente nenhum deputado do PMDB confirmar, a aliança com o PT em Goiânia está praticamente morta e o partido de Iris quer fugir do desgaste de Paulo Garcia; a relação com o DEM de Ronaldo Caiado se intensifica e senador está de olho na união com o PMDB para o ano que vem pensado em sua candidatura ao governo em 2018; ausência de peemedebistas na solenidade com a presidente Dilma Rousseff escancarou que a aliança PT-PMDB está abalada e próxima do fim (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O PMDB se reuniu na manhã desta terça-feira no escritório político do ex-governador Iris Rezende com o objetivo de começar a trilhar as estratégias do partido para as eleições de 2016. A pauta principal no PMDB é se a legenda mantém a aliança com o PT ou consolida a união com o DEM, de Ronaldo Caiado, principalmente para a disputa da prefeitura de Goiânia.

Deputados ouvidos pelo Jornal Opção afirmaram que não ouve uma deliberação definitiva na reunião sobre alianças. Revelaram que a prioridade é estruturar o próprio PMDB, que planeja ter candidato em todos os 246 municípios. Ao selar o acordo com o DEM, o PMDB daria o suporte para Caiado disputar o governo do Estado em 2018.

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Apesar do discurso oficial, o sentimento hoje no PMDB é que a aliança com o PT já está morta. Um exemplo recente de que a relação entre os partidos está estremecida foi a ausência de peemedebistas na solenidade da presidente Dilma Rousseff. 

"A gente conversa com vários partidos que são oposição ao governo do estado, tem o PT, o Democratas, o PCdoB, mas não adianta falar em aliança se nem o próprio PMDB está organizado”, disse o deputado federal Pedro Chaves ao Opção.

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O entrave principal para a manutenção da aliança com o PT atende-se pelo nome de Paulo Garcia. O prefeito que herdou a administração de Iris Rezende nunca conseguiu atingir o nível de gestão do padrinho políticos e nos últimos dois anos enfrentou crises graves, chegando a ter 80% de rejeição da população.

Nem mesmo Iris Rezende se arrisca defender Paulo Garcia publicamente. Peemedebistas mais radicais, como o deputado estadual José Nelto, defendem que a aliança com o PT na Capital seja rompida. O PT tem consciência do distanciamento e trabalha em cima de nomes. Hoje, a preferida de Paulo Garcia é a deputa estadual Adriana Accorsi.

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Avaliada como conciliadora e respeitada pela sociedade, devido à longa carreira na Polícia Civil, Adriana é petista de carteirinha e filha do ex-prefeito de Goiânia Darci Accorsi. Outro nomes como o ex-reitor da UFG Edward Madureira também são colocados na disputa.

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