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Polícia diz que mortes de moradores de rua estão ligadas ao tráfico

Durante reunião na Defensoria Pública sobre os homicídios de pessoas em situação de rua, em Maceió, a Delegacia de Homicídios da Capital disse que os crimes estão relacionados ao tráfico de drogas; foram registrados 24 assassinatos; mas, desse total, 17 vítimas estavam efetivamente em situação de rua; oito inquéritos já foram concluídos e os autores identificados

Durante reunião na Defensoria Pública sobre os homicídios de pessoas em situação de rua, em Maceió, a Delegacia de Homicídios da Capital disse que os crimes estão relacionados ao tráfico de drogas; foram registrados 24 assassinatos; mas, desse total, 17 vítimas estavam efetivamente em situação de rua; oito inquéritos já foram concluídos e os autores identificados (Foto: Voney Malta)
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Por Cada Minuto - A Defensoria Pública do Estado recebeu, nesta segunda-feira (29), o coordenador da Delegacia de Homicídios da Capital, Eduardo Mero Campos, para conversar sobre o andamento das investigações relacionadas aos homicídios das pessoas em situação de rua, ocorridos nos últimos meses em Maceió. Conforme o delegado Eduardo Mero, a motivação para os homicídios estão relacionadas ao tráfico de drogas.

Durante a reunião, o coordenador da Delegacia de Homicídios apresentou dados sobre as investigações e esclareceu que não existem indícios da atuação de grupos de extermínio nos crimes.

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De acordo com o delegado, foram 24 os crimes de homicídios onde vítimas seriam pessoas em situação de rua. A Delegacia apurou que, desses, 17 vítimas estavam efetivamente em situação de rua. Entre os 17 inquéritos, oito já foram concluídos e os autores identificados.

Na oportunidade, o defensor público geral do Estado, Ricardo Melro, reafirmou a importância de dar uma resposta aos crimes envolvendo a população de rua. “Há interesse da população de rua em saber as motivações desses assassinatos. Importante ressaltar que não há consenso sobre a motivação nem entre os representantes do movimento de rua. A reunião esclareceu vários pontos e mostrou que os inquéritos não estão parados. Alguns já foram concluídos. As apurações continuam e nós manteremos os contatos necessários para acompanhar as respectivas conclusões”, expôs o defensor geral. 

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Do que foi exposto pelo coordenador da Delegacia de Homicídios, Ricardo Melro afirma que, por ora, não há necessidade de delegado especial. “Continuaremos acompanhando”, pontuou.

*com Ascom PC/AL

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