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Polícia Militar apreende 3 toneladas de maconha

Cerca de três toneladas de maconha foram apreendidas em Guapó, na BR-060, no domingo (29); apreensão se deu graças ao serviço de inteligência da Polícia Militar, em conjunto com a Polícia Federal, e a ação das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), que monitoraram a associação criminosa por duas semanas, e obtiveram a informação de que o grupo estaria naquela região; é a maior apreensão de maconha deste ano; valor da carga é avaliado em R$ 1 milhão, aponta a PM

Cerca de três toneladas de maconha foram apreendidas em Guapó, na BR-060, no domingo (29); apreensão se deu graças ao serviço de inteligência da Polícia Militar, em conjunto com a Polícia Federal, e a ação das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), que monitoraram a associação criminosa por duas semanas, e obtiveram a informação de que o grupo estaria naquela região; é a maior apreensão de maconha deste ano; valor da carga é avaliado em R$ 1 milhão, aponta a PM (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Cerca de três toneladas de maconha foram apreendidas em Guapó, na BR-060, no domingo (29). A apreensão se deu graças ao serviço de inteligência da Polícia Militar, em conjunto com a Polícia Federal, e a ação das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), que monitoraram a associação criminosa por duas semanas, e obtiveram a informação de que o grupo estaria naquela região. Esta é a maior apreensão de maconha deste ano. O valor da carga é avaliado em R$ 1 milhão, aponta a PM.

De acordo com o subcomandante da Rotam, Major Daniel Pires, uma F-350, uma Parati e um Gol, partiram de Ponta Porã – divisa do Mato Grosso do Sul com o Paraguai – com destino a Goiânia. Eles foram abordados na BR-060, próximo a Guapó, e não obedeceram a ordem para parar os veículos. No momento da abordagem, o motorista da F-350, Romário Brito, de 23 anos, atirou contra a polícia e só parou quando seu pneu foi atingido por um tiro.

Ao descer do carro, ainda efetuou diversos disparos contra as forças policiais, que revidaram. O criminoso foi atingido, socorrido e levado a um hospital de Guapó. Ele não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. Outros dois passageiros fugiram a pé.

“O que chamou a atenção da polícia foi a ousadia dos traficantes que circularam pelas rodovias interestaduais com uma quantidade grande de maconha e na carroceria de uma caminhonete, com apenas uma lona”, afirma o major Daniel Pires.

Os dois veículos restantes seguiram em alta velocidade pela rodovia. Os criminosos abandonaram os carros e correram para uma mata da região. No confronto terrestre, dois foram baleados e morreram. Outros conseguiram fugir. Equipes de buscas também seguem no encalço destes membros da associação criminosa. Na diligência, ainda foram apreendidos um revólver calibre 38 e uma pistola calibre nove milímetros com kit rajada.

O comandante do Policiamento da Capital, tenente-coronel Ricardo Rocha, afirma que a droga foi um pedido de criminosos de dentro do complexo prisional de Aparecida de Goiânia. “A droga seria distribuída na Região Metropolitana e tudo indica que foi uma ordem de criminosos de dentro do presídio”, diz. “A apreensão desta quantidade de droga é fundamental porque, além de descapitalizar a associação criminosa, evita-se que este entorpecente rode pelo estado”, constata. “Isso diminui sensivelmente os índices de criminalidade”, conclui.

Investigações

A caminhonete F-350, que trazia a grande quantidade de maconha, tem placa de Goiânia. A Polícia Militar, em conjunto com a PF, identificou o dono do veículo, que já prestou depoimento no domingo. Ele declarou que emprestou a caminhonete para um mecânico, que iria fazer uma mudança para Caldazinha, na Região Metropolitana de Goiânia.

“Ao que tudo indica, o motorista apenas emprestou o veículo para terceiros. A história fica complicada porque a caminhonete foi sendo emprestada entre diversas pessoas até chegar a um envolvido no tráfico”, conta. “O motorista saiu daqui de Goiânia, foi até Ponta Porã, buscou a droga, e quando estava próximo à capital foi interceptado”, aponta o tenente-coronel Ricardo Rocha.

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