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Polícia prende pastor condenado por homicídio

Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) apresentou o pastor evangélico Daniel Batista de Moraes, 30 anos, que se encontrava foragido desde o ano de 2012; ele tinha sido condenado a nove anos de prisão pelo assassinato de Damião Batista de Carvalho, após uma discussão entre os dois, na noite de Natal de 2006, no Setor Eli Forte, em Goiânia; segundo informações da polícia, houve um desentendimento entre o pastor e a vítima, causado pelo consumo em excesso de álcool durante a festa; vítima foi morta com golpes de pedra e pedaços de madeira

Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) apresentou o pastor evangélico Daniel Batista de Moraes, 30 anos, que se encontrava foragido desde o ano de 2012; ele tinha sido condenado a nove anos de prisão pelo assassinato de Damião Batista de Carvalho, após uma discussão entre os dois, na noite de Natal de 2006, no Setor Eli Forte, em Goiânia; segundo informações da polícia, houve um desentendimento entre o pastor e a vítima, causado pelo consumo em excesso de álcool durante a festa; vítima foi morta com golpes de pedra e pedaços de madeira (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) apresentou na manhã de quarta-feira (8), o pastor evangélico Daniel Batista de Moraes, 30 anos, que se encontrava foragido desde o ano de 2012. Ele tinha sido condenado a nove anos de prisão pelo assassinato de Damião Batista de Carvalho, após uma discussão entre os dois, na noite de Natal de 2006, no Setor Eli Forte, em Goiânia.

Segundo informações da polícia, houve um desentendimento entre o pastor e a vítima, causado pelo consumo em excesso de álcool durante a festa. A vítima foi morta com golpes de pedra e pedaços de madeira. Mesmo com o mandado de prisão em aberto, ele continuou a transitar livremente por Goiânia, chegando a criar uma instituição para recuperação de usuários de drogas, no Setor Garavelo, em Aparecida de Goiânia.

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A polícia chegou até o condenado após denúncia feita pelo diretor do estabelecimento, de que os internos sofriam maus-tratos e intimidações, inclusive com arma de fogo, e que eram forçados a vender doces nos veículos do transporte coletivo da região metropolitana como forma de obter lucros. Após denúncias, acusado teria se mudado para Hidrolândia e se preparava para abrir filial de clínica de recuperação em Uberlândia, em Minas Gerais

O delegado adjunto da DIH, Hellyton Carvalho, afirmou que no final do mês de janeiro, ele ameaçou o funcionário por achar que teria sido denunciado pelos maus tratos sofridos pelos internos da clínica. “Segundo o funcionário, ele coagia os internos a vender balinhas nos ônibus, estabelecendo metas. Aqueles que não atingiam a meta diária eram ameaçados com armas de fogo e agressões físicas”, explicou.

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O delegado disse ainda que o suspeito negou as agressões aos internos, e afirmou que apenas cobrava de forma mais incisiva, pois o trabalho fazia parte da recuperação dos internos contra a dependência química. O delegado informa que ele permanecerá preso pela condenação de homicídio. Já as acusações de maus tratos e ameaças serão investigadas pela 2ª Delegacia Regional de Aparecida de Goiânia.

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