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Presidente do PT-BA vê PMDB fadado ao declínio

Presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, minimiza a saída do PMDB da base do governo no Congresso, e prevê que assim como na Bahia, o partido sofrerá em nível nacional as consequências de uma decisão "equivocada"; "A saída aqui na Bahia levou o PMDB a uma redução na presença política"; Anunciação faz referência ao cenário local, quando, em 2009, o presidente do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima, decidiu romper com o então governador Jaques Wagner para lhe desafiar em 2010; resultado foi Wagner reeleito em primeiro turno; Geddel ficou em 3º lugar nas urnas

Presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, minimiza a saída do PMDB da base do governo no Congresso, e prevê que assim como na Bahia, o partido sofrerá em nível nacional as consequências de uma decisão "equivocada"; "A saída aqui na Bahia levou o PMDB a uma redução na presença política"; Anunciação faz referência ao cenário local, quando, em 2009, o presidente do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima, decidiu romper com o então governador Jaques Wagner para lhe desafiar em 2010; resultado foi Wagner reeleito em primeiro turno; Geddel ficou em 3º lugar nas urnas (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, minimizou a saída do PMDB da base do governo da presidente Dilma Rousseff, embora o vice, Michel Temer, seja a liderança maior do partido.

Everaldo prevê que, assim como na Bahia, o PMDB sofrerá em nível nacional as consequências de uma decisão "equivocada". "Nós da Bahia temos know-how nessa questão de rompimento com o PMDB. A saída aqui na Bahia levou o PMDB a uma redução na presença política, na eleição de prefeitos e deputados", disse Anunciação em entrevista ao Bahia Notícias.

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Referência se faz pelo cenário local. No final de 2009 o presidente do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima, decidiu romper com o então governador Jaques Wagner para lhe desafiar em 2010. Resultado foi Wagner reeleito em primeiro turno. Geddel ficou em 3º lugar nas urnas.

Everaldo Anunciação diz ainda que o rompimento do PMDB é "uma manobra", pois "não há divergência de conteúdo". Ao condenar a atitude dos antigos aliados, Anunciação frisou que o PMDB acaba coadunando com o processo de impeachment, em tramitação na Câmara dos Deputados.

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"É um ato ilegal, porque não tem crime, e eles consolidando a liderança de alguém que está incriminado para conduzir o julgamento", afirmou Anunciação, em referência ao presidente do Legislativo, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Sobre as perspectivas de futuro, Everaldo apontou que o governo vai ter que rearticular a base. "Eu acho que o governo muda um pouco a correlação de forças e cabe trazer a parte insatisfeita e tentar uma rearticulação da base", sugeriu.

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