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Presidente do TJ-SP diz não crer que Lula será julgado no dia 24

O novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, disse acreditar que o julgamento do ex-presidente Lula não deve acontecer no próximo dia 24; "Acho que ele não será julgado no dia 24 de janeiro porque a praxe dentro da advocacia cível ou criminal, em casos quetais, é pedir o adiamento para uma sustentação oral que é um direito que os advogados de defesa têm", pontuou; "Não haverá esse julgamento no dia 24. No meu modo de ver, particular, pessoal, haverá pedido de adiamento para sustentação oral", completou

O novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, disse acreditar que o julgamento do ex-presidente Lula não deve acontecer no próximo dia 24; "Acho que ele não será julgado no dia 24 de janeiro porque a praxe dentro da advocacia cível ou criminal, em casos quetais, é pedir o adiamento para uma sustentação oral que é um direito que os advogados de defesa têm", pontuou; "Não haverá esse julgamento no dia 24. No meu modo de ver, particular, pessoal, haverá pedido de adiamento para sustentação oral", completou (Foto: Paulo Emílio)
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Revista FórumO novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, disse em entrevista ao Estadão, nesta quinta-feira (11), que o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, de Porto Alegre, no âmbito da Operação Lava Jato sobre o caso triplex do Guarujá, não deve acontecer no próximo dia 24.

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"Eu acho que ele não será julgado no dia 24 de janeiro porque a praxe dentro da advocacia cível ou criminal, em casos quetais, é pedir o adiamento para uma sustentação oral que é um direito que os advogados de defesa têm", disse o desembargador.

Ele acrescentou ainda que, com a experiência que tem, "não haverá esse julgamento no dia 24. No meu modo de ver, particular, pessoal, haverá pedido de adiamento para sustentação oral. A minha expectativa é que o TRF4, um tribunal de altíssima qualidade, examine o recurso interposto pelo cidadão que foi condenado e, de acordo com as provas produzidas, mantenha ou reforme a decisão de acordo com a livre convicção dos desembargadores federais, extremamente preparados", concluiu.

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*Com informações do Estadão

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