Professores municipais protestam contra prefeitura de Goiânia
Na manhã desta quarta-feira (12), professores e auxiliares administrativos se mobilizaram em frente ao Paço Municipal para protestar contra a atual gestão da Prefeitura de Goiânia; em greve, os trabalhadores da Educação exigem a convocação efetiva dos aprovados no último concurso e valorização da classe; “Os trabalhadores estão indignados, pois o prefeito disse que ‘é só uma mixaria de gente de greve’. É um desrespeito com os trabalhadores e não tem ninguém satisfeito. Muitos estão na sala de aula porque sofrem intimidação da secretaria [de Educação]”, disse um dos representantes do sindicato
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Goiás 247 - Na manhã desta quarta-feira (12), dezenas de professores e auxiliares administrativos se mobilizaram em frente ao Paço Municipal para protestar contra a atual gestão da Prefeitura de Goiânia. Em greve, os trabalhadores da Educação exigem a convocação efetiva dos aprovados no último concurso e valorização da classe.
Ao Jornal Opção, um dos representantes do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed), Valmer Medeiros, disse que o ato faz parte da série de manifestações que serão realizadas nos próximos dias. O objetivo principal é sensibilizar o secretário Marcelo da Costa e o prefeito Iris Rezende (PMDB) para a “situação insustentável” pela qual passa a área.
“São 4 mil aprovados no concurso e até agora nenhum tomou posse. Exigimos a convocação imediata, pois a prefeitura está manipulando a população ao dizer que já chamou 30%. Não é verdade, pois não houve publicação no Diário Oficial. A previsão é só para agosto”, lamentou.
Medeiros repudiou, ainda, a fala de Iris sobre a greve, deflagrada na última segunda-feira (10): “Os trabalhadores estão indignados, pois o prefeito disse que ‘é só uma mixaria de gente de greve’. É um desrespeito com os trabalhadores e não tem ninguém satisfeito. Muitos estão na sala de aula porque sofrem intimidação da secretaria [de Educação]”, arrematou.
Na terça-feira, o prefeito Iris afirmou que apenas 8% dos professores estão em greve.
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