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“PT vive grande dilema: entra ou não para valer na campanha de Jackson?”

A pergunta é do jornalista André Barros, em coluna que assina diariamente no jornal Correio de Sergipe; ele diz que "respostas quase sempre variam de acordo com os interesses pessoais do interlocutor ou das facções internas do partido, mas as opiniões ainda continuam simpáticas ao atual vice-governador"; mas frisa: "simpatia, no entanto, não vence eleições. E o experiente Jackson sabe muito bem disso"; para mostrar que caminho o vice deve seguir, o jornalista cita posição do deputado federal Márcio Macêdo, que defende candidatura de Jackson, desde que ele tenha compromisso com o PT e com o legado do partido; "o grande dilema é o que chamamos de reciprocidade", pontua André Barros

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Sergipe 247 – O jornalista André Barros afirma nesta terça-feira (23), na coluna Bastidores, do Correio de Sergipe, que “o Partido dos Trabalhadores em Sergipe vive hoje um grande dilema: entra ou não entra para valer na campanha de Jackson Barreto (PMDB) ao governo do Estado em 2014?”. Ele ressalta que “apesar de todos os pesares”, as respostas dos diversos grupos que compõem o partido são simpáticas ao atual vice-governador. Mas frisa: “simpatia, no entanto, não vence eleições”.

Na avaliação do jornalista, “o experiente Jackson Barreto precisa, neste momento, sentir firmeza nessa sua candidatura ao Governo no ano que vem”. “Afinal, ela é mesmo para valer e terá o apoio de todos?”, questiona.  Para responder a esta pergunta, André Barros cita declaração do deputado federal Márcio Macêdo (PT), feita durante seminário do partido no final de semana.

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“É importante que o bloco se mantenha unido, com o objetivo de eleger Jackson Barreto governador e Marcelo Déda senador", disse Márcio Macêdo. Sobre ela, o jornalista complementa que o deputado petista cobrou de Jackson compromisso para com o PT e com o legado da sigla nestes oito anos governando Sergipe. “Ou seja, está claro o grande dilema é o que chamamos de reciprocidade... ou mão dupla”, conclui André Barros.

Confira o artigo na íntegra

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O grande dilema do PT

O PT em Sergipe vive hoje um grande dilema: entra ou não entra para valer na campanha de Jackson Barreto (PMDB) ao governo do Estado em 2014? As respostas quase sempre variam de acordo com os interesses pessoais do interlocutor ou das facções internas do partido, mas as opiniões, apesar de todos os pesares, ainda continuam simpáticas ao atual vice-governador do Estado. Simpatia, no entanto, não vence eleições. E o experiente Jackson Barreto sabe muito bem disso. Uma coisa é ter que ficar de molho, sem poder mandar em nada, por conta da sua condição de vice. Faz parte do jogo. Mas outra coisa é ser guindado à condição de candidato oficial desse agrupamento político que aí está no poder, sem ter a mínima certeza de que terá o apoio total dos companheiros que participam dessa aliança. Ou seja, Jackson precisa, neste momento, sentir firmeza nessa sua candidatura ao governo no ano que vem. Afinal, ela é mesmo para valer? Ela terá o apoio de todos?

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Diante do rumo das coisas, o deputado federal Márcio Macêdo aproveitou o primeiro seminário do PT em Sergipe para formação de militantes e já sinalizou preocupação com o pleito que se avizinha. Em seu discurso o parlamentar defendeu a unidade dentro do PT com vistas à sua organização para o processo de eleição direta, que ocorrerá ainda este ano e mostrou também ser vital que os partidos aliados ao projeto liderado pelo governador Marcelo Déda mantenham-se unidos em 2014. "É importante que o bloco se mantenha unido, com o objetivo de eleger Jackson Barreto governador e Marcelo Déda senador", disse Márcio Macêdo, não sem cobrar contudo, também por parte de Jackson, compromisso para com o PT e com o legado do PT nestes oito anos governando Sergipe. Ou seja, está claro o grande dilema é o que chamamos de reciprocidade... ou mão dupla.

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