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Recessão de Temer aumenta número de famílias endividadas em fevereiro

A proporção de famílias com dívidas passou de 55,6% em janeiro para 56,2% em fevereiro, segundo Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); já o índice de inadimplentes, ou seja, de famílias com alguma dívida ou conta em atraso, cresceu de 22,7% em janeiro para 23% em fevereiro; também houve aumento do percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas, de 9,3% para 9,8%

A proporção de famílias com dívidas passou de 55,6% em janeiro para 56,2% em fevereiro, segundo Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); já o índice de inadimplentes, ou seja, de famílias com alguma dívida ou conta em atraso, cresceu de 22,7% em janeiro para 23% em fevereiro; também houve aumento do percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas, de 9,3% para 9,8% (Foto: Aquiles Lins)
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Agência Brasil - O percentual de famílias endividadas e inadimplentes cresceu na passagem de janeiro para fevereiro deste ano, segundo Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A proporção de famílias com dívidas passou de 55,6% em janeiro para 56,2% em fevereiro. Já o índice de inadimplentes, ou seja, de famílias com alguma dívida ou conta em atraso, cresceu de 22,7% em janeiro para 23% em fevereiro. Também houve aumento do percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas, de 9,3% para 9,8%.

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Na comparação com fevereiro de 2016, no entanto, os percentuais de endividados e inadimplentes caiu, já que, naquele período, as famílias com dívidas representavam 60,8% do total e as inadimplentes, 23,3%. As famílias que não tinham condições de pagar suas dívidas, no entanto, eram menores, em fevereiro de 2016: 8,6%.

A maior parte das dívidas das famílias em fevereiro de 2017 era com cartão de crédito, 76,8%, seguido por carnês (14,5%), crédito pessoal (9,9%) e financiamento de carro (9,9%). O tempo médio de comprometimento com as dívidas chega a sete meses.

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