Relatório do MPF e PF aponta Lyra como ‘laranja’ de Campos
Documentos compartilhados pelo ministro Teori Zavascki, relator do caso da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), com a Operação Turbulência, deflagrada pela Polícia Federal (PF) de Pernambuco, no mês passado, apontam que o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho era uma espécie de “laranja” do ex-governador Eduardo Campos; ele foi reconhecido pelos ex-empregados da Camargo Corrêa, Gilmar Pereira Campos e Wilson da Costa, como sendo a pessoa encarregada de entregar a propina de obras da refinaria Abreu e Lima a Campos e ao senador Fernando Bezerra Coelho (PSB)
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247 - Documentos compartilhados pelo ministro Teori Zavascki, relator do caso da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), com a Operação Turbulência, deflagrada pela Polícia Federal (PF) de Pernambuco, no mês passado, apontam que o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho era uma espécie de “laranja” do ex-governador Eduardo Campos, morto em agosto de 2014, na queda de um avião Cessa Citation, em Santos (SP).
De acordo com as investigações do MPF e PF, a referida operação esteve relacionada ainda com a campanha de reeleição do socialista ao Governo do Estado, em 2010.
As provas foram usadas pelo desembargador federal Iran Lira de Carvalho, relator da operação Turbulência no Tribunal Regional da 5ª Região (TRF5), para negar o pedido de soltura do empresário João Carlos Lyra, no começo deste mês.
De acordo com o inquérito, Lyra foi reconhecido pelos ex-empregados da Camargo Corrêa, Gilmar Pereira Campos e Wilson da Costa, como sendo a pessoa encarregada de entregar a propina de obras da refinaria Abreu e Lima ao ex-governador Eduardo Campos e ao senador Fernando Bezerra Coelho (PSB).
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