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Renan: julgamento não pode ser político também na segunda instância

Para o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o TRF4 "terá uma oportunidade de mostrar o contrário" da primeira sentença, de que "condenar sem provas não tem justificativa"; ele afirma ainda ver o julgamento do dia 24 com "temeridade"; "O judiciário não deveria ter uma interferência tão grande no processo eleitoral", diz

Renan Calheiros se reúne com o ex-presidente Lula (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) disse ver com "temeridade" o julgamento do TRF4 do recurso do ex-presidente Lula no próximo dia 24.

"Sobretudo porque ele foi condenado por convicção, sem prova. O Judiciário não deveria ter uma interferência tão grande no processo eleitoral, sobretudo porque pode afastar não somente aquele que é favorito, mas que os brasileiros entendem como o melhor presidente de todos os tempos", afirmou, em entrevista à rádio Guaíba.

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"Se o Lula for candidato, e em função do fato de o PMDB dificilmente ter candidato próprio, eu votarei no Lula independentemente da aliança que o partido possa estabelecer ou não", declarou ainda Renan.

"Eu entendo que esse julgamento que foi político na primeira instância, e por isso não convenceu os brasileiros. Não pode ser político também na segunda instância. O tribunal terá uma oportunidade de mostrar o contrário: condenar sem provas não tem justificativa", concluiu Renan.

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