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Rui quer evitar 'falhas' do governo Wagner

Publicação do jornal A Tarde diz que o governador Rui Costa teria admitido que a gestão de seu antecessor e correligionário, Jaques Wagner, teve "falhas" na gestão patrimonial, contábil, orçamentária e financeira; ainda segundo o diário, Rui disse que está empenhado em evitar que os erros de Wagner sejam repetidos na sua administração, e fez um levantamento das notificações do órgão nos últimos cinco anos; "Esse foi um guia. Eu me pautei por estas notificações para corrigir erros, distorções, ilegalidades, desvios que havia em todos os órgãos do Estado"

Publicação do jornal A Tarde diz que o governador Rui Costa teria admitido que a gestão de seu antecessor e correligionário, Jaques Wagner, teve "falhas" na gestão patrimonial, contábil, orçamentária e financeira; ainda segundo o diário, Rui disse que está empenhado em evitar que os erros de Wagner sejam repetidos na sua administração, e fez um levantamento das notificações do órgão nos últimos cinco anos; "Esse foi um guia. Eu me pautei por estas notificações para corrigir erros, distorções, ilegalidades, desvios que havia em todos os órgãos do Estado" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Publicação do jornal A Tarde diz que o governador Rui Costa teria admitido na terça-feira (5) que a gestão de seu antecessor e correligionário, Jaques Wagner (atualmente ministro da Casa Civil), apresentou "falhas" na gestão patrimonial, contábil, orçamentária e financeira.

Ainda segundo A Tarde, Rui disse que está empenhado em evitar que os erros de Wagner sejam repetidos na sua administração. O governador participou da cerimônia de recondução do conselheiro Inaldo da Paixão à presidência do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e informou que fez um levantamento das notificações do órgão nos últimos cinco anos.

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"Esse foi um guia. Eu me pautei por estas notificações para corrigir erros, distorções, ilegalidades, desvios que havia em todos os órgãos do Estado", disse Rui em entrevista ao jornal A Tarde. Para ele, só o "diálogo maduro" com os dirigentes de órgãos estaduais poderá resultar na economia do dinheiro público.

"O dinheiro não é meu, não é do deputado, não é do prefeito, não é do conselheiro. O dinheiro pertence à população e, portanto, nós temos que cuidar de cada centavo que o povo paga de imposto".

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