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Sartori rechaça golpe e pede a volta da CPMF

À frente de um dos estados mais endividados do país, governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori (PMDB), se posiciona contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff: “A política não se faz por emoção nem pelo momento e ocasião. O processo tem que ser instaurado com base na identificação da existência de algum desvio que caracterize a improbidade e não por questões de orçamento, senão eu estaria advogando contra mim mesmo. Tenho que ter responsabilidade e seriedade de olhar”; o peemedebista defende ainda a volta da CPMF, desde que seja repartida com estados e municípios: “é a melhor maneira de dar sustentabilidade ao sistema de saúde brasileiro”

À frente de um dos estados mais endividados do país, governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori (PMDB), se posiciona contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff: “A política não se faz por emoção nem pelo momento e ocasião. O processo tem que ser instaurado com base na identificação da existência de algum desvio que caracterize a improbidade e não por questões de orçamento, senão eu estaria advogando contra mim mesmo. Tenho que ter responsabilidade e seriedade de olhar”; o peemedebista defende ainda a volta da CPMF, desde que seja repartida com estados e municípios: “é a melhor maneira de dar sustentabilidade ao sistema de saúde brasileiro” (Foto: Roberta Namour)
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247 – Com um passivo com a União que alcança R$ 51,1 bilhões, o governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori (PMDB), reforça sua posição contra o golpismo contra a presidente Dilma Rousseff e defende a volta da CPMF. 

“A política não se faz por emoção nem pelo momento e ocasião. O processo tem que ser instaurado com base na identificação da existência de algum desvio que caracterize a improbidade e não por questões de orçamento, senão eu estaria advogando contra mim mesmo. Tenho que ter responsabilidade e seriedade de olhar”, disse, em entrevista ao Valor.

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No RS, Sartori se prepara para mais um ciclo de aperto em 2016: "Vamos ver como evolui a arrecadação, como será feita a [regulamentação] da renegociação da dívida, quais serão as possibilidades de investimentos e se o Estado terá condições de fazer financiamentos", disse. “Queremos espaço na renegociação da dívida para que o Estado possa mudar suas condições de investimentos”, acrescentou.

Diante da crise, o peemedebista defende a volta da CPMF desde que seja repartida com estados e municípios: “já manifestei minha posição à bancada gaúcha [no Congresso] porque acho que é a melhor maneira de dar sustentabilidade ao sistema de saúde brasileiro” (leia mais).

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